A pedinchice portuguesa devia envergonhar-nos a todos a propósito do coronavírus.
É protagonizada pelo Primeiro-Ministro com o apoio do Presidente da República (cf. aqui).
Ao longo de décadas, os partidos que um e outro representam, revezando-se no poder, gastaram aquilo que havia e aquilo que não havia.
Agora, perante uma emergência, têm de estender a mão à caridade alheia.
O velho Salazar, que era um homem radicalmente independente e um exímio gestor das contas públicas, ter-se-ia atirado da cadeira abaixo só de pensar numa coisa destas.
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