06 abril 2019

como é que havia?

Muito poucas outras leis nos fariam estar aqui num dia de chuva a meio da semana. O que nos move é sabermos que estão em causa os alicerces da nossa civilização e da nossa ordem jurídica. Esta não é uma questão como outra qualquer. Uma questão tão importante como esta não pode ser votada por esta assembleia”, defendeu o juiz Pedro Vaz Patto (cf. aqui).

Mas se o juiz-desembargador Pedro Vaz Patto não reconhece, nem mesmo à Assembleia da República, a liberdade de expressão para se pronunciar sobre certas matérias - como a eutanásia -, como é que havia de me reconhecer a mim a liberdade de expressão para me pronunciar sobre os conflitos de interesses do eurodeputado Paulo Rangel (cf. aqui), que agora parecem ser objecto de grande atenção mediática (cf. aqui e aqui)?

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