05 março 2019

Ainda não cheguei lá

Tendo eu também sido o alvo, de forma recorrente, deste jornalismo de causas, cuja onda se abate agora sobre o juiz Neto de Moura, decidi interrogar-me sobre as características deste jornalismo.

Encontrei três:

1. É sempre um jornalismo liderado e promovido por mulheres.

2. O alvo é sempre um homem.

3. O tema envolve sempre sexo, de forma directa ou indirecta.

O que é que tantas mulheres vêem ao mesmo tempo num só homem e que lhes inspira sexo?

Pois, isso eu não sei. Ainda não cheguei lá.

5 comentários:

zazie disse...

Não são sempre mulheres.

São fufas de ambos os sexos!

zazie disse...

É coisa de moralismo à Lei Seca. Liberdade para fazer culpados- tradição prot.

Nunca a Inquisição foi assim- por assuada de palpitações e histerismos.

zazie disse...

Escolheram este para fazerem a fatwa e andam à cusca de casos por busca de acórdãos na net.

Aposto que escrevem Neto Moura e já está. Depois seleccionam umas merdas, retiram o nome do outro juiz da Relação que escreveu o mesmo acórdão e mentem.

Dizem que o desgraçado alterou a sentença por ter citado a Bíblia- E agora dizem que mandou retirar uma coisa que o homem nunca usou e lhe baixaram a pena, pelo meio.

Tudo mentira!

name disse...

Eu também ainda não descobri mas subsecrevo o que Zazie escreveu.
Anda lá por perto, como se diz na minha terra: pelas bordas...

Kruzes Kanhoto disse...

Sexo indirecto?! Mau...ainda vem aí uma nova causa!