Tendo eu também sido o alvo, de forma recorrente, deste jornalismo de causas, cuja onda se abate agora sobre o juiz Neto de Moura, decidi interrogar-me sobre as características deste jornalismo.
Encontrei três:
1. É sempre um jornalismo liderado e promovido por mulheres.
2. O alvo é sempre um homem.
3. O tema envolve sempre sexo, de forma directa ou indirecta.
O que é que tantas mulheres vêem ao mesmo tempo num só homem e que lhes inspira sexo?
Pois, isso eu não sei. Ainda não cheguei lá.
5 comentários:
Não são sempre mulheres.
São fufas de ambos os sexos!
É coisa de moralismo à Lei Seca. Liberdade para fazer culpados- tradição prot.
Nunca a Inquisição foi assim- por assuada de palpitações e histerismos.
Escolheram este para fazerem a fatwa e andam à cusca de casos por busca de acórdãos na net.
Aposto que escrevem Neto Moura e já está. Depois seleccionam umas merdas, retiram o nome do outro juiz da Relação que escreveu o mesmo acórdão e mentem.
Dizem que o desgraçado alterou a sentença por ter citado a Bíblia- E agora dizem que mandou retirar uma coisa que o homem nunca usou e lhe baixaram a pena, pelo meio.
Tudo mentira!
Eu também ainda não descobri mas subsecrevo o que Zazie escreveu.
Anda lá por perto, como se diz na minha terra: pelas bordas...
Sexo indirecto?! Mau...ainda vem aí uma nova causa!
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