15 novembro 2016

xenófobo, sexista e homófobo

Xenófobo, sexista e homófobo?
No meu mapa do mundo não sou nada disso. Pelo contrário, aprecio conviver e trabalhar com pessoas de todas as raças e culturas, especialmente depois da minha experiência profissional no “melting pot” nova-iorquino. Não discrimino ninguém com base no género e também não sinto qualquer homofobia.
Contudo, não tenho dúvidas que serei isso tudo e muito mais, no mapa do mundo de outras pessoas. Porquê? Eu explico.
O meu interesse e tolerância por outras culturas limita-se às que respeitam valores que considero universais e essenciais: “respeito pela vida, pela liberdade, pela propriedade e pelo direito de cada um buscar a sua felicidade”. O desrespeito que os islâmicos, por exemplo, demonstram pela vida humana desperta em mim desconsideração que não é nenhuma “fobia”, mas apenas a resposta a uma cultura que se debochou para lá do tolerável.
Relativamente às mulheres, sou contra as quotas por género e contra a equalização dos salários porque penso que estes devem ser estabelecidos pelo mercado e não na secretaria.
Por fim, e em relação aos homossexuais, sou contra o chamado “casamento gay” que é uma corrupção do próprio conceito e definição de casamento, embora seja a favor da adoção por homossexuais porque penso que é uma solução sempre melhor do que as “Casas Pias”.
Assim sendo, não duvido que muitos me considerem o que não sou, xenófobo, sexista e homófobo, não pelas minhas convicções e comportamento, mas por discordar de uma agenda política progressista que me quer obrigar a abdicar dos meus valores e da própria liberdade de pensamento.
Haja paciência e tolerância, esse valor cristão tão esquecido pelo multiculturalismo, para nos podermos realizar e ser felizes na nossa sociedade Ocidental.

7 comentários:

Ricciardi disse...

Ora nem mais. Gostar ou não gostar não significa que não respeitemos a diferença e a individualidade.
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-Homesexuais?
Não me incomoda nada. É problemas deles.
-Adotar criancas?
Contra, salvo se a criança ja exista e seja filho dum ou duma deles.
-Aborto?
Visceralmente contra (o não terapêutico).
- casamento gay?
Como queiram. As leis não devem se substituir à livre escolha, embora a palavra casamento não devesse ser aplicável a estes casos.
- imigracao?
Altamente favorável à imigração com peso e medida. Abrir e fechar fluxos consoante as necessidades económicas e demográficas.
- barreiras à entrada?
Contra em geral, mas a favor delas temporariamente em casos de graves desequilíbrios externos.
- acolhimento refugiados?
Visceralmente a favor. O maior valor cristão é a compaixão.
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Rb

zazie disse...

Não há convição alguma nas simpatias e antipatias. Fora isso, o que existe é educação ou falta dela.

Eu, por acaso, nunca gostei de me dar com larilas nem com fufas e isso acontece desde que me conheço. Está visto que nunca lhes toquei, portanto, mesmo com embirração, não tenho pavor nem lhes faço mal.

":OP

(nunca toquei mesmo- em sabendo, porque gosto de homens e me causa repulsa uma coisa híbrida).

zazie disse...

Quanto ao resto, não gosto muito de lourinhos e até acho que há raças com pessoas mais bonitas que na branca.

Meras questões estéticas.

zazie disse...

Mas não sei como é que algum homem que não seja rabeta pode garantir que não lhe causa o menor dos menores incómodos a proximidade física que os rabetas gostam de ter. Roçam-se logo, nmesmo sem autorização.
Com as fufas é idêntico- uma mania de se encostarem que chateia.

zazie disse...

Agora fobia a sério tenho com essas militâncias. Não suporto. E em padres, ainda menos. Padres rabetas proseilitistas metem nojo.

zazie disse...

Mas tenho amigas que gostam muito de serem íntimas de homossexuais. Com trato mais íntimo que se fosse mulher.

Não entendo isso. Uma contava-me que gostava porque assim não havia a menor sombra de sexo e ficava mais à vontade.

Não percebo- eu só fico à vontade, em ela existindo, mesmo que não seja para nada. Porque a feminilidade precisa de ser estimulada pela masculanidade.

zazie disse...

O que eu quero dizer com isto é que existem gradações acerca dessas questões e nem todas têm de ser uma forma de delinquência ou de prepotência no trato.

Com educação convive-se pacificamente com tudo- incluindo com o que nos desagrada. Fica-se indiferente e é quanto baste.

Mas, precisamente por eu achar que isto é questão de tripas e não uma mera ideologia que se educa por injecção de politicamente correcto, é que também admito que possa existir agravante em casos de crimes, cujo nítido e único mobil pode ser essa aversão descontrolada.

Mais nada. Tudo o resto é obrigar a recalcar o que é genético e só pode provocar depois maior dano em "saltando a tampa".

Não existe maior embirração natural que aquela que exclui feios e valoriza pessoas bonitas- e não é crime de ódio porque ainda não se lembraram ou porque até os feios não gostam de o ser e nunca andariam em marchinhas de orgulho por isso.