14 novembro 2016

Público

A este ritmo, o Portugal Contemporâneo acabará por ultrapassar o Público, como está prometido.
E, desta vez, não serão necessários três ou quatro anos. Dentro de um ano, chegaremos lá.

O Público tem uma circulação paga de 20 mil exemplares, que é a circulação de um jornal de Província - e esta é a minha referência. Vai cair ainda mais depois do flop-Trump.

Por que é que eu estou tão confiante que o Portugal Contemporâneo vai ultrapassar o Público?

Porque o Público é um jornal mentiroso e que faz lavagens ao cérebro.

Ou mudam, e se tornam um jornal decente, ou vão ter aquilo que merecem.

A Verdade e a Decência acabarão por prevalecer.

7 comentários:

Harry Lime disse...

PA,

Há uma coisa que eu ainda não percebi: o PA gosta ou não gosta do Donald Trump?

Esta conversa da carneirada toda a gente a conhece (e tem um fundo de verdade) mas o PA fala muito de decência mas não consegue definir-se em relação à decência do Trump.

Interessante seria que o PA nos dissesse o que é que significa para um católico a eleição duma pessoa como o Trump para presidencia dos EUA.

Até lá tudo o que ouvimos do PA têm sido "rants" de resentidozinho vingativo...

... não muito diferente do Donald Trump

Rui Silva

Harry Lime disse...

Acabei de ler os posts do PA e confirma-se: o PA gosta e admira o Trump. Ou então é um ressentido contra o que quer que seja que a imprensa portuguesa lhe tenha feito.

Nada contra, atenção! Estamos num pais livre e ninguém quer mandar o Pa para a prisão por causa disso.

E já agora uma noticia: a Hillary teve a mior parte dos votos. Eu não defendo que as regras eletorias se mudem quando perdemos o jogo por isso acho que a Clinton fez o que tinha fazer.

Mas fica um aviso: do alto do seu luteranismo ou calvinismo ou lá o que quer que os americanos são, a verdade é que eles apesar de tudo acabaram por votar no candidato certo.

Rui silva

marina disse...

lá estão eles , os jornaleiros : o "comediante" ( pejorativo , nâo è ? ) Beppe Grilo .

http://observador.pt/especiais/italexit-ponha-o-cinto-para-mais-um-referendo-decisivo/

Luis disse...

Em 2010 mais coisa menos coisa deixei de comprar o Publico. Ha cerca de um ou dois anos comprei um fim de semana, diziam que era para ler devagar... tinha um artigo qualquer sobre Cabo Verde onde a jornalista tentava encontrar a forca provas da existencia de racismo nas ilhas... nao encontrou, diga se mas mesmo assim parecia que tinha mesmo de haver racismo. Liguei a um amigo que e Esquerdista, ele tambem tinha lido o artigo e ficado com a mesma impressao que eu. Nunca mais voltei a comprar tal jornal. Que diferenca do El Pais. Em Espanha ja tenho comprador o El Pais, que e de Esquerda mas tem sempre muita informacao sobre a America Latina, especialmente sobre as desgracas da Venezuela ou da Argentina. Coisas que por ca nao fazem eco.

O jornalismo portugues degradou se muito e politizou se, virando excessivamente a Esquerda, tornou se um jornalismo de causas e de opinioes, e tambem de favores. Ha muitos artigos encomendados na comunicacao social portuguesa!

Luis disse...

Marina a Italia tem uma divida feita pela Esquerda ha quase 30 anos e nunca mais se livrou dela, a natalidade esta baixissima, nao ha renovacao de geracoes, as universidades estao muito endogamicas, a economia esta excessivamente regulada e ha o problema da desindustrializacao, das industrias que fogem para a China. Os mesmos problemas que Portugal mas com uma diferenca, os italianos tem mais cultura industrial e comercial que nos. Esse palhaco Grilo que solucoes propoe? E a Le Pen o que propoe? Sair do euro ou da UE nao resolve os problemas internos dos paises do Sul da Europa. O Estado Social nao e sustentavel com esta demografia e a economia esta hiper regulada. E isso com UE ou sem UE vai continuar.

lusitânea disse...

Eu gosto do Trump e claro não gosto e não pago o Público.Só indirectamente nas mercearias dos Belmiros...

Unknown disse...

Essa sua mania de chamar "jornal" ao púbico da sãozinha...