Não conheço nada acerca do Pedro Cruz. Nem a pessoa, nem a idade, nada.
Apareceu aqui recentemente como comentador.
Mas, se dependesse só de mim, eu entregava-lhe, à confiança, uma das minhas filhas.
E que belas conversas sogro e genro iriam ter.
Na realidade, que melhor conversa pode um sogro esperar de um genro do que a exaltação da mulher?
Escusado será dizer, ao Pires é que eu não entregava de certeza. Movia-lhe uma luta de morte.
(Tenho de admitir que tenho uma forte convicção acerca de qual é a profissão do Pedro Cruz).
5 comentários:
Deixe lá o pobre do Pires em paz! We got your point. Não bata mais no ceguinho.
Ou melhor, não bata mais no invisual. Assim é que é politicamente correcto.
Embora pudesse bem ter dispensado o destaque, agradeço-lhe, Senhor Professor, as suas palavras. Noutras circunstâncias, muito auspiciosas e promissoras. Receio, porém, ter já chegado ao limiar daquela idade em que boa parte de nós, homens, sem perdermos a virilidade começamos a padecer das dificuldades atribuídas ao Ilmo. Senhor Pires. Já bem me basta ter que lidar com esse receio, imagine agora acrescentar-lhe a ansiedade de brevemente poder vir a não estar à altura das expectativas...
Às conversas tê-mo-las tido. Várias delas interessantíssimas. Eu escuto-o/leio-o aqui neste blogue. Garanto-lhe que com proveito e apreço. De longe em longe com(plem)ento.
Pedro Cruz
Ó professor, o Pires nunca disse que queria as suas filhas.
Conclusão: o PA acha que os pais têm o direito de se meter nas escolhas amorosas dos filhos. Não que isso me surpreenda.
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