Dizem que não há milagres.
Pero que los hay, hay...
Um partido que, como os outros, se esforça por pôr Cristo fora da conversa - e que, por ser um partido radical, se esforça ainda mais do que os outros -, é o mesmo partido que vem pôr Cristo no centro da conversa.
Chesterton definiu os milagres como a liberdade de Deus, são aqueles acontecimentos que Deus tem a liberdade de fazer, mas que nós não temos.
É o caso. A porta-voz do BE já admitiu que foi um erro, um acontecimento não premeditado, um acaso.
E é sobre o acaso que eu gostaria de fazer uma declaração. Sou autor de livros de Probabilidade e Estatística, a chamada "ciência do acaso". Passei milhares de horas da minha vida a ensinar estas matérias.
Sempre defini o acaso como manda a ciência, como acontecimentos que não têm uma causa pré-determinada (acaso, do latim a casu, sem causa), acontecimentos que não são deliberados (ou planeados) por ninguém, acontecimentos que não constituem o desígnio de alguém.
Hoje, estou convencido que esta definição é falsa. A definição verdadeira é a seguinte:
"O acaso é a vontade de Deus".
18 comentários:
Estranhamente, não sou minimamente propensa a pensar muito nas coincidências ou a retirar de todas elas qualquer transcendência.
Neste caso a coincidência já tinha saído em Espanha em provocações jacobinas do Podemos.
Houve lá para Madrid umas polémicas com os reis magos encenadas pelo Podemos.
O Homem é um bicho espiritual e é isso que esta gente não quer aceitar.
veja aqui
Eles sabem que é espiritual mas temem a concorrência ";O)
"O acaso é a vontade de Deus"
Porém
"Deus não joga aos dados" - Albert Einstein
Em que ficamos? :-)
Os gregos chamavam-lhe Kairos.
Aquecimento Global e a tempestade de neve em Portugal (quase março) :P
Rui Alves,
O acaso é para nós e não para Deus.
PA,
Amem.
ficamos em que : probabilidades e estatística são armas a utilizar na prevenção dos acasos tipo tempestades e terramotos -:)
Pedro Arroja - "O acaso é a vontade de Deus"
Rui Alves - "Porém, segundo Einstein, Deus não joga aos dados"
Pedro Arroja - "O acaso é para nós e não para Deus"
Brilhante, brilhante, brilhante...
Este curto diálogo resume de uma forma soberba e com uma clareza absolutamente divinal o (um?) motivo pelo qual é possível chegar a Deus pela razão.
A.
Errata:
CFE - "O acaso é para nós e não para Deus"
A.
Portanto, o BE colocou Cristo no debate.
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Há uma certa confusão. As esquerdas não pretendem tirar Cristo do debate. Pretendem, isso sim, na minha opinião, tirar o dogmatismo religioso do debate.
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A razão é simples: a própria esquerda portuguesa é cristã e respeitosa da figura de Cristo. Profundamente areligiosa, porém.
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Isto faz lembrar os diálogos de Pepponi (o comunista) e Dom Camilo (o padre). O povo não vê incongruência alguma no facto de votar pcp e ir à missa.
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Rb
É querem tirar o dogmatismo mas com aquele fundo cor-de-rosa, se alguém chamar amaricada à cena o dogma do "crime de ódio" salta logo.
Os imbecis copiaram aquilo de um site do Podemos que usa a merda da adopção LGBT para gozarem com a Igreja.
Enfiem aqui o nariz e calem-se com desculpas ideológicas mal-paridas
http://www.publimetro.co/lo-ultimo/memes-en-este-pais-no-saben-si-reir-o-llorar-por-negar-la-adopcion-gay/JFdobt!whjVSAdmFXdWAssCzMW_IQ/
O acaso é o pseudónimo que Deus utiliza quando não quer assinar.
Aribuído a muitos
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