Elogio da feminilidade
(poema improvisado por um ateu no dia 13 de Maio)
Sussurras ao meu ouvido
Palavras que são cantares,
Não me vou sentir perdido
Enquanto me trauteares.
És o vento que embala
Soprando muito baixinho.
És o Sol que ilumina
E que me mostra o caminho
Sem ti ficava sem Norte
Numa história milenar.
Sem ti ficava sem sorte
Para no mundo acreditar.
Joaquim
3 comentários:
Agora lembrei-me di Herman José quando contou este 'poema':
#Lisboeta numa tasca alentejana#
.
-um copinho de aguardente, dois copinhos de aguardente, as meninas desta terra põe a gente quente.
Responde o pai de uma menina alentejana:
- um copinho de licori, dois copinhos de lucori, levas com um banco nos cornos, passa-te já o calori.
.
Rb
Agora lembrei-me di Herman José quando contou este 'poema':
#Lisboeta numa tasca alentejana#
.
-um copinho de aguardente, dois copinhos de aguardente, as meninas desta terra põe a gente quente.
Responde o pai de uma menina alentejana:
- um copinho de licori, dois copinhos de lucori, levas com um banco nos cornos, passa-te já o calori.
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Rb
Como exemplo da nossa feminilidade gosto mais da enfermeira. E que ninguém me leve a mal.
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