13 maio 2015

a veneração da mãe numa cultura feminina


















Elogio da feminilidade 

(poema improvisado por um ateu no dia 13 de Maio)



Sussurras ao meu ouvido
Palavras que são cantares,
Não me vou sentir perdido
Enquanto me trauteares.

És o vento que embala
Soprando muito baixinho.
És o Sol que ilumina
E que me mostra o caminho

Sem ti ficava sem Norte
Numa história milenar.
Sem ti ficava sem sorte
Para no mundo acreditar. 

Joaquim

3 comentários:

Ricciardi disse...

Agora lembrei-me di Herman José quando contou este 'poema':

#Lisboeta numa tasca alentejana#
.
-um copinho de aguardente, dois copinhos de aguardente, as meninas desta terra põe a gente quente.
Responde o pai de uma menina alentejana:
- um copinho de licori, dois copinhos de lucori, levas com um banco nos cornos, passa-te já o calori.
.
Rb

Ricciardi disse...

Agora lembrei-me di Herman José quando contou este 'poema':

#Lisboeta numa tasca alentejana#
.
-um copinho de aguardente, dois copinhos de aguardente, as meninas desta terra põe a gente quente.
Responde o pai de uma menina alentejana:
- um copinho de licori, dois copinhos de lucori, levas com um banco nos cornos, passa-te já o calori.
.
Rb

Anónimo disse...

Como exemplo da nossa feminilidade gosto mais da enfermeira. E que ninguém me leve a mal.