24 março 2014

Diferença capital

Sem capital




Bom capital




Mau capital



9 comentários:

Anónimo disse...

:-)

ABÇ

Joaquim

Anónimo disse...

O que define, então, o que é bom capital e mau capital, ao que parece, é a opinião dos iluminados, e não aquela que devém das ganas empreendedoras de cada empresário e escolhas do consumidor na sua plena liberdade de escolher aplicar o Capital onde mui bem entender de acordo com as expectativas e gozo particular que cada um tem acerca da coisa.
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Se a aplicação de Capital se faz num estádio, num shopping ou no enfardamento de palha de acordo com as expectativas legitimas e em plena liberdade de escolha de cada um, quem sou eu, o Joachim ou o CGP para considerar o contrário?
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Acaso sabemos melhor o que é melhor para eles, quais paizinhos a orientar os seus filhinhos pequerruchos?
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Rui Alves disse...

Caro Anónimo
Não me parece que os investimentos futeboleiros em estádios para o Euro 2004, com dinheiro meu, seu, e de milhões de outros contribuintes europeus, tenha sido em conformidade com a plena liberdade de escolha de cada um.

E lhe garanto que torrar dinheiro dos meus impostos em estádios, para logo depois proceder ao encerramento compulsivo de maternidades, uma das quais na minha cidade, não vai certamente de encontro às minhas expectativas e gozo particulares.

O que me parece que o CGP pretende transmitir é precisamente que o capital se torna funesto quando lá se intromete a mãozinha de meia dúzia de iluminados estatais a decidirem como melhor aplicar o dinheiro dos outros no interesse deles e dos amigalhaços.

Anónimo disse...

Os recursos com capacidade de produzir são capital.
Não há mau capital.
Ou serve para aumentar riqueza ou não é capital.

Anónimo disse...

Caro anónimo,

Pela sua (i)lógia os investimentos nunca poderiam correr mal. Se corressem mal não eram investimentos.

Joaquim

Anónimo disse...

Eu não disse isso.
É obvio que um investimento (que é uma aplicação de capital) pode correr mal.
Dou-lhe um exemplo: se tem água num depósito (o tal capital) para regar (investir) e, em vez de regar a despeja para a valeta, a água continua a ser água. Mas o seu potencial produtivo (o tal capital) é que já era. Despejar para a valeta equivale a um mau investimento: derrete capital na medida em que não o aplica produtivamente.

Anónimo disse...

Caro anónimo,

O que o Sr. disse estava errado, mas corrigiu e bem. O capital pode ser desperdiçado, como no exemplo que deu.
Um país como o nosso investir em estádios de futebol é mau.

Joaquim

Anónimo disse...

Eu não quero avaliá-lo ou caracterizá-lo naquilo que diz de certo ou de errado.
Não me diga também se estou errado ou se acerto.
Não "corrigi" coisa nenhuma. Mas explico outra vez:
Muito dinheiro junto não é capital. Porque tanto o podemos gastar em consumo (até ostentetório) como ir às Bahamas ou comprar um carro desportivo, como "transformá-lo" em capital comprando um tractor para cultivcar cereais. Neste caso, sim, seria investimento.
Gastar em estádios nunca foi investimento. Mas se quizer um pouco mais de profundidade, terá sido a (tentativa de)transformação de um capital económico em capital político. Por outras palavras (e isto foi inventado palos romanos) não havendo pão, dá-se circo. Nem que o dinheiro gasto no circo, faça falta para o pão de amanhã.
Mas quem se importa ou lembra?
O artista que fez isto estava a preparar-se para tomar conta de refugiados. Uma coisa para que tem mesmo uma habilidade do caraças.

Anónimo disse...

Tótó escreveu:

Bom bom, é a proposta da Teodora de um novo imposto sobre levantamentos bancários.

Porque é que ela não sugere um imposto sobre a estupidez?

TÓtó