03 fevereiro 2014

é a pica


Esta manhã, de súbito, mudei a minha opinião sobre a praxe académica e as suas funestas consequências. De crítico passei a compreensivo/ apreensivo, passo a explicar.
A praxe, de um modo geral, é degradante e a minha perspectiva inicial – de crítico – baseava-se apenas nesse facto. Não pensei, porém, na pica dos praxados e praxantes. As bebedeiras, os elementos de sadomasoquismo, o sexo em grupo (real ou virtual) e a euforia colectiva, são uma espécie de atividades radicais para pobres.
Se fossem ricos e famosos, os estudantes iam procurar adrenalina no ski fora das pistas, no Ás de Espadas ou no "drag racing". Como são pobres, ficam-se pelos shots de vodka, pela simulação de orgasmos – que desperdício de energia – e por molhar os pés no Atlântico, fora de horas.
Não é a praxe que está em causa, parece-me. É a pica dos comportamentos perigosos e mais ou menos radicais ou marginais. Enquanto a sociedade admirar os Justin Biebers deste mundo, não há nada a fazer. Se proibirmos a praxe, irão surgir comportamentos substitutivos.
São os adolescentes à procura de “cheap kicks”.

106 comentários:

zazie disse...

Só disparates fora de época.

Nada do que aconteceu no Meco teve a ver com "pica" mas com efeito de poder de grupo.

Os grupos são tramados precisamente por terem regras e hierarquias.

São o oposto da anarquia.

Anónimo disse...

Penso que o sucedido deve ser visto nos seus devidos termos e não naqueles que os “interpretantes” entendem por bem.
Eram um grupo de jovens adultos. Universitários e responsáveis.
Foram numa noite de lua adequada, logo após um dia 13, procurar e tentar o Diabo.
Cumpriram tudo de acordo com o manual de instruções que tinham.
Bateu certo.
O Diabo veio e levou 6.
Não estou a ver qualquer incongruência.

Anónimo disse...

Caro anónimo,

Tem razão, é o que eu estou a dizer. Tentar o Diabo dá pica.

Joaquim

Joaquim disse...

Zazie,

Está num paradigma muito anos 60. Tem de se modernizar.
:-)

Joaquim

zazie disse...

Acha?

Na volta o meu problema é não misturar as coisas.

V.s querem uniformizar tudo, achar que é tudo igual e depois escapa-lhes a seita na treta da desbunda.

zazie disse...

Aliás, se quer saber, o que acho assustador é levar-se brincadeiras a sério.

A partir desse momento deixa de existir instinto de auto-defesa.

A submissão a regras é tramada. Mil vezes mais tramada que a anarquia.

Mas v. não pensa. Só vê bebedeira e pica no que é outra coisa.

zazie disse...

O efeito de coação dos grupos é tramado.

Por isso é que é mentira dizer-se que há liberdade de acção dentro dessas leis de obediência.

Não há.
Aquilo para que serve o grupo torna-se acessório na lógica interna do seu funcionamento.

Olhe- é por este motivo que os comunas não largam o partido.

É por este motivo que os arrependidos demoram demasiado tempo a arrependerem-se- porque o grupo há-de tomar uma parte demasiado grande da vida.

zazie disse...

E nem sei onde vê orgasmos e radicalidades naquele suposto baptismo do Meco.

V. tem uma fantasia que vai sempre para o que mais lhe falta.

":OP

zazie disse...

Imagine só que até na farda têm de ser castos e castas. Sem pinturas, sem maquilhagem, apenas rigor e obediência.

E v. vê aqui sadomasoquismo e sexo em grupo.

A panca está na sua cabecinha atormentada.

Nem os namorados ou namoradas podiam entrar naqueles ritos.

Só isto demonstra que é o oposto do que v. escreveu.

zazie disse...

Mas pronto- o que escreveu pode valer para aquelas merdas de recepção ao caloiro mas nada tem a ver com as comissões oficializadas que dirigem isso.

Francisco disse...

A praxe dos caloiros e os cortejos é mais pica, já a estrutura superior dos duxes e comissões de não sei o quê é mais seita. E depende de caso para caso, só indirectamente conheço a de Coimbra e a do Porto, que nunca me meti nisso. Mas em Coimbra há mais tradição e espontaneidade à mistura. No Porto o que há a menos em tradição e espontaneidade tem de sobra em seita. A componente seita é o modo de forçar uma "tradição" que não está tão implantada quanto isso. Imagino que nas privadas seja ainda pior.

Anónimo disse...

Zazie,

Lamento, mas não fui eu k inventei a psicanálise. Pode acusar-me de muitas coisas, mas disso não.

Todos estes comprtamentos se prestam a serem psicanalisados. A submissão tem uma componente sexual, ou não?

E o risco? Não dá pica? Não há risco nestes comportamentos?

A Zazie andou a ler a Simone de Beauvoir e não entendeu nada. Leia Jung, Marcuse, Bataille... e até o tolo do Whillem Reich.

Joaquim

zazie disse...

V. é estúpido e eu não perco tempo com estúpidos

zazie disse...

Se v. nem entende o que eu escrevi, o que quer, quer ser insultado?

Tenho mais que fazer.

zazie disse...

O que se passou no Meco ou já se tinha passado em Famalicão- dentro dos próprios elementos que compõe as tais comissões de praxe, nada tem de semelhante com essas javardices de recepção ao caloiro.

Se v. quer misturar tudo, misture, é estupidez sua, não é minha.

Anónimo disse...

Ahahahahaahah..... Essa do diabo tem muita piada!
E também tem alguma lógica, sem dúvida!
Quer dizer que aquilo foi um ritual satânico?
Então será melhor chamar um exorcista!

Anónimo disse...

Ah, e chamem também a Zazie, que ela pelos vistos sabe alguma coisa do que por lá se passou!

zazie disse...

Não sei mais do que o antigo PGR disse- que a investigação devia ter feito logo de início.

Ponto. O resto é público, contado pelo próprio namorado de uma das vítimas.

zazie disse...

Aqui:

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/meco-praxe-praxes-lusofona-tvi24/1533742-4071.html

O resto, acerca do puritanismo obrigatório, foi contado pela família de outra ou da mesma vítima.

Não há aqui nenhuma fantasia de desbunda sexual nem sado-maso que o Birgolino quer impingir.

zazie disse...

E esta, que parece ter sido mil vezes mais macabra e que também occoreu dentro da seita.

Sem pica alguma- apenas disciplina de grupo:

http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/diogo-macedo-praxes-lusiada-meco-praia-do-meco-lusofona/1533132-4071.html

zazie disse...

O problema é que os tugas é só palpitações.

Até a polícia parece ceguinha e engole tudo à primeira, com a tal vaga fantástica que leva todos, quando as ondas nem tinham mais de 2 metros.

Quando se souber mais já é tarde para poder haver acusação.

Vai uma aposta que fica tudo arquivado por falta de provas?

zazie disse...

Na onda anda o Birgolino a sonhar com bacanais.

zazie disse...

A vaga fantástica engoliu todos ao mesmo tempo mas a um partiu a coluna e teve morte imediata.
Esse, nem tempo teve para se afogar.

E a polícia é besta e nem faz investigação imediata.

zazie disse...

Outro, dá à costa com os tornozelos atados em fita-adesiva preta (da que agarra, não é apenas decorativa) e a polícia não fotografa, não investiga logo.

Anda tudo a dormir e a faculdade agradece.

Chatice era se o Crato tivesse olhinhos abertos e mandasse fechar aquilo.

zazie disse...

Isto de atar tornozelos no mar, para subir na hierarquia, também é idêntico a pica sexual.

Euro2cent disse...

> Ahahahahaahah..... Essa do diabo tem muita piada!

Tem montes de graça. Temos organizações semi-clandestinas com rituais secretos, que torna não deixa resultam em mortes.

Mas são impecávelmente "racionalistas" e abjuram "superstições religiosas". Lá por trás, porém, está o demiurgo do gnósticos (puxar por este fio http://en.wikipedia.org/wiki/Demiurge ). Coisas que a igreja, de mãos limpas e peito aberto, sem segredos nem mistérios, há muito denunciou. Claro que a odeiam de morte, e não perdem uma ocasião de a caluniar e difamar.

Como disse o camarada Baudelaire, que devia saber, o melhor truque do diabo é persuadir-nos que não existe. Hoje em dia o sucesso dessa campanha é quase pleno, não há "intelectual" respeitável que não ache a noção ridícula. Fica só o povo mais humilde, com sentido de auto-preservação, e uma ovelha ranhosa por outra que se borrifa para os bem-pensantes.

zazie disse...

Essa do diabo não se sabe se foi verdade se foi inventada numa treta de forum.

Agora as declarações dos pais e do namorado de uma das vítimas são factuais.

zazie disse...

Com diabo ou sem diabo as iniciações rituais são assim.

Desconheço é de onde vêm na tradição académica.

Assim como desconheço quanto tempo eles permanecem ligadas às ditas associações.

E creio que isso é o mais importante para se perceber até que ponto existe o efeito de seita.

Aguardemos porque em um se sentido entalado, a fazer de bode expiatório, dá com a língua nos dentes.

zazie disse...

Mas foram entrevistados ex-dux, um deles careca e trintão que não pareceu nada retirado destas merdas.

E estas merdas são financiadas pelas faculdades.

Portanto, há quem se profissionalize na seita e isso não é coisa de passagem como a praxe ao caloiro.

zazie disse...

Podem não servir para mais nada e serem bacocas mas, mais bacocas e com mais analfabetos, também foram as seitas da Carbonária.

E essa veio da tradição académica. Veio directamente da Maçonaria Académica.
Com ritos, com códigos.

Parte disso foi passado a escrito em 54. Outros não sei.

Sei que é óbvio que nada disto é pica inventada no momento, sem ser cópia de nada, sem ter regras que são respeitadas e repetidas.

Anónimo disse...

Zazie,

As actividades que envolvem riscos dão pica. Isso não é verdade?

Joaquim

zazie disse...

Mas nem todas as actividades existem para dar pica.

A recruta de tropas especiais não é para dar pica.

A maçonaria e seus rituais, nunca foi para dar pica.

Porque só é para dar pica o que é feito em grupo, entre pares, para satisfação de prazer.

O que é feito para treino de obediência é outra coisa.

Ninguém tem pica a fazer relatórios para um palerma da sua idade e nenhum palerma da mesma idade tem pica a fazer perfis psicológicos de outros palermas da mesma idade.

O resto são coisas para servirem isto e não o inverso.

Não são os relatórios que servem de pretexto para treinos ou provas.

São as provas que existem para preencherem requisitos previamente ordenados e tudo com hierarquias tamanhas que até os que "já estão fora" continuam "dentro".

zazie disse...

Phónix que v.s conseguem ser mais burrinhos que os da Lusófona.

O que é difícil, diga-se.

Francisco disse...

Eu diria que 90% da praxe é divertimento para dar pica, os outros 10% é ideologia que se leva muito a sério. Até pode ser que que esses 10% estejam lá pela pica, mas não é a pica da adrenalina, é a pica de submissão ao grupo e ao ritual.

rui a. disse...

Zazie,


Mas já alguém sabe, ao certo, o que se passou na praia do Meco e o que lá estavam a fazer os sete jovens?

muja disse...

Ahahahah!

O susceptível dr. há-de ter tirado o curso pela Farinha Amparo...

Ou não aprendeu a escrever em português na escola?!

Não o ensinaram que actividade leva 'c'? Porque vem de "acto", que é diferente de "ato"?

Olhem que isto... Um ignorante que nem escrever sabe (ou não quer saber, que é pior) a vir agora botar opinião sobre coisas das quais não sabe nem percebe rigorosamente nada, e portanto, faz-lhes a "psicanálise"...

Acusa os outros de admirar os justin biebers, mas escreve à "moderno". Qual a diferença?
A praxe é degradante? Mais degradante é a forma degradada com que V. escreve a sua língua. Que se escrevesse assim quando entrou para a faculdadezinha, estava agora a dar serventia a pedreiros. E talvez se não tivesse perdido grande coisa...

Já não há paciência... para modernaços que se não enxergam.

zazie disse...

Rui,

Se quer ir por aí nunca ninguém vai "saber ao certo".

Espere que chegue a tribunal porque então é que a coisa ainda vai ficar mais nebulosa.

Eu tenho sempre o cuidado de separar especulação de declarações factuais.

Os links que deixei são factuais, as entrevistas aos pais, idem.

O resto é especulação e eu não sou a outra tosca da TVI que andou a copiar tretas de forum e que até atribui o nick "AKA" a uma pessoa "also known as".

zazie disse...

Como é que o Rui sabe que eram 7 jovens sem ser por repetir "especulações"?

Topa?

O azar disto é a polícia que temos.

zazie disse...

Mas, mesmo as tretas de forum podem nem ser tão especulativas quanto isso.

Isto da net altera tudo.

A necessidade de quem sabe contar é maior e creio que será difícil não usarem o anonimato para o fazerem.

Quanto a mim, já fizeram.

Toda esta malta anda na net; toda esta malta tem facebook e anda nesses "fora".

Não serve para prova mas não será a mesma coisa que no passado, quando era preciso dar a cara ou mandar cartas anónimas que nem tinham difusão.

zazie disse...

E é claro que há quem saiba.

Até o namorado de uma que morreu, só passado todo este tempo foi à tv contar detalhes factuais que até já estão na mão da polícia.

Coisas de telemóveis, coisas factuais de entrega de pertences, coisas factuais de quem estava e esteve e os entregou e para onde foram os restantes.

zazie disse...

Porque até esse era amigo de quem mais claramente está entalado por ter contado uma patranha e necessitar de encobrir - a "tal coisa que por lá se passou".

Que não foi festa, nem mero acidente por vaga fantástica, nem brincadeira romântica ou de desbunda ao luar.

rui a. disse...

Zaxie,


Ao certo, ao certo, saberá o rapaz que sobreviveu. Se ele contará o que sucedeu, estou em crer que sim, porque, por mais que puxe pela cabeça, não consigo imaginar algo de sinistro que o pudesse envolver naquelas circunstâncias.

Para além do mais, em todas as "notícias" que li até agora, não encontrei uma única que estabelecesse uma ligação plausível do que o grupo lá estava a fazer com rituais de praxe académica. Todos eram já veteranos e nenhum deles iria ser praxado. A coisa mais disparatada que vi por estes dias é que um deles teria vestígios de fita adesiva nas calças, insinuando que estava amarrado e que se afogara por causa disso. Não acha isto um absoluto disparate?

Em contrapartida, cara Zazie, são imensos os grupos de amigos universitários que alugam casas de fim de semana para se divertirem, namorarem e fazerem coisas próprias dessas idades. Ir ver o mar em dia de tempestade é a coisa mais comum do mundo nessas idades. É "romântico", se quiser, desafia a imaginação e, nessas idades, essas coisas têm muita importância.

Nessas e noutras, ou não tem presente aquela quantidade de parolos que, há umas semanas, se pôs na Foz do Porto a olha para a rebentação de ondas imensas, até levarem com uma nos focinhos? Por acaso, não aconteceu nenhuma tragédia, mas podia bem ter acontecido.

Em síntese, não entendo (ou melhor, entendo até muito bem...) esta coisa de forçar a explicação de uma imensa tragédia, que pode ter sido absolutamente casual, com a história das praxes. E olhe que nunca praxei ninguém, também nunca fui praxado, e apesar de ter sido presidente de uma associação académica numa altura em que se dava muita importância a essas coisas, nunca vesti uma capa e batina. Considero a prática uma coisa absolutamente saloia, mas compreendo que haja quem goste e se lhe dedique. Não vem daí grande mal ao mundo, certamente.

zazie disse...

Aliás, quanto a mim o caso trágico e tremendo de Famalicão ficou escondido e passou despercebido precisamente por a net não ter tanta importância e visibilidade na altura.

E, esse sim, é de assustar. Nada ali foi mero azar de brincadeira.

zazie disse...

Sobreviveu a quê, Rui?

Vê como v. repete uma notícia que nem é factual?

O Rui l~e mal. Leu apenas os títulos.

A fita adesiva, como foi fotografada, estava em torno dos tornozelos de um náufrago.

Dos dele. Não de outros.

Isto quer dizer outra coisa daquela em que Rui embarca por só ler os títulos

Anónimo disse...

O rui a. é um dos bosses da Lusófona e deve saber tudo o que e como se passou. Ele anda por aqui a sangrar-se em saúde e a dar bocas convenientes. Espanta é que ainda não tenha sido chamado a depor.

zazie disse...

Mas não fui eu quem misturou com as ditas praxes de recepção ao caloiro.


Foi o Birgolino e é toda a gente, incluindo o Crato.

o que eu tenho estado a fazer racionalmente, é o inverso.

A separar o que é tradição de praxe a caloiro com o que faz parte de entrada e hierarquias em comissões de praxe.

E essas, nesta versão moderna são recentes.

No seu tempo não havia comissões de praxe.

Esta da lusófona foi criada em 2004 ou algo no género.

São coisas novas, financiadas pelas faculdades e não a anarquia em que qualquer mais velho podia praxar caloiros.

Mas, já nos tempos medievais havia seitas e até à república estiveram bem activas.

isto é um revivalismo de outras coisas que "não são do seu tempo".

rui a. disse...

Não embarca nada, Zazie. Vc. é que parece que lá esteve para saber tanto da história. Por enquanto, nem vc. nem eu sabemos o que se lá passou. O que vem nos jornais é, para mim, absolutamente irrelevante e, se quiser a minha opinião, nem os títulos das "notícias" merecem leitura. Construir uma história destas pelo que os nossos pasquins escrevem é o mesmo que nada.

rui a. disse...

Quem é o retardado das 9:01?

zazie disse...

Não faço a menor ideia se o Rui a é da Lusófona.

Mas li declarações de outro professor que se considera culpado por nunca ter impedido merdas de praxes que agora as faculdades até descartam, mandando-as fazer fora de portas.

zazie disse...

E sim. Os directores da Lusófona, tal como os da Lusíada e de outras são responsáveis pelo que alimentam, financiam e acarinham.

Porque eles já nem são figuras com mando lá dentro.

Porque nem exclusividade existe, nem tutorias, nem nada de semelhante ao que é obrigatório noutros países.

Portanto, é natural que até um palerma de Dux projecte maior respeito que um Reitor ou Director.

zazie disse...

Sei lá quem é o retardado.

Cheira-me mais a retardadas como @ outra que escreveu tudo com pontos de exclamação.

rui a. disse...

Zazie,


É evidente que eu sei de tudo o que se passou, fui responsável pela criação da comissão de praxe, conhecia todos os malogrados estudantes e fui eu quem lá foi arrumar a casa depois da tragédia.

É este o nível da indigência mental que caracteriza a abordagem mediática deste assunto, sendo que não há pachorra para aturar este nível de mentecaptez. Vc. acha que eu sou neotonto e um conservador rudimentar, mas, garanto-lhe, é graças a esta extraordinária mentalidade de merda, que somos um grande e próspero país.


Abraço para si,

zazie disse...

Mas sim, é factual que o Rui A é prof da Lusófona do Porto, para além de outras por onde andou.

Para o caso dos argumentos que deixou não aquece nem arrefece.

Já lhe respondi que ele papagueou pseudo-factos do mesmo modo que acha que outros papagueiam conspirações.

zazie disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
zazie disse...

Mas sim, é factual que o Rui A é prof da Lusófona do Porto, para além de outras por onde andou.

Para o caso dos argumentos que deixou não aquece nem arrefece.

Já lhe respondi que ele papagueou pseudo-factos do mesmo modo que acha que outros papagueiam conspirações.

rui a. disse...

"é factual que o Rui A é prof da Lusófona do Porto".

É? Obrigado por me actualizar o curriculum. Vc. hoje está boa para análises "factuais"...

zazie disse...

E é claro que a Lusófona está tão enterrada em aventais até ao pescoço que agora até manda filho de Director conferenciar com o dito "sobrevivente".

Não faço a menor ideia com que base factual se chama "sobrevivente" a alguém sem se saber se se afogou, ou ia afogando, ou apenas estava lá com telemóvel e foi com a polícia a casa logo pela manhã.

Quanto a isso tudo factualmente também o hospital há-de contar.

Factualmente o que se sabe é que a faculdade mandou um psicólogo e o psicólogo mandou para os media o relatório de "amnésia selectiva".

Coisa que só aconteceu depois de falar com a polícia, contar ao irmão da que morreu e ir novamente a casa com a mesma polícia.

Anda tudo a fingir que dorme, é o que é.

zazie disse...

Rui A.

Se o que vem nos jornais é para si absolutamente irrelevante, então acredito que o Rui a só sabe daquilo em que é testemunha ou participe.

Portanto, acho qeu nem devia comentar este facto, tendo em conta toda esse cepticismo crónico.

zazie disse...

Em tudo existe factos e relatos.

E os relatos podem ser factuais ou inventados.

Eu dei exemplo de relatos factuais.

O que se passou só sabe quem lá esteve e não morreu.

Quem lá esteve e não morreu não sabe o Rui a quem foi nem eu.

Portanto, nem o Rui A pode falar "no sobrevivente".

Porque isso já é da ordem de notícia de jornais em que não confia.

e é relato por quem não testemunhou tudo.

rui a. disse...

Não é irrelevante, Zazie, é para desconsiderar em absoluto. Tenho o "jornalismo" português abaixo de qualquer consideração que possa imaginar. Lamento, mas não convivo nem aprecio.

zazie disse...

Pois estou. Sou muito factual.

Qual é o azar de se dizer que é prof da Lusófona do Porto?

É cabala ou calúnia?

zazie disse...

Faz bem.

Informe-se então pelo jornalismo brasileiro.

rui a. disse...

É que não sou. A não ser que a Lusófona do Porto esteja localizada, de há seis anos para cá, em São Paulo, está a ver?

zazie disse...

Quer-se dizer. V. às vezes, quando lhe dá para a demagogia sabe desconversar mais que uma mulher...

Por favor...

zazie disse...

Por essa ordem de ideias nem houve afogamento de ninguém porque até isso é ficção de jornais.

Foi esta a sua lógica.

rui a. disse...

Ó Zazie, olhe que essa agora teve graça! Só falta dizer que pertenço ao lobby gay... Olhe que isso já levo a mal.

rui a. disse...

Ó Zazie, olhe que essa agora teve graça! Só falta dizer que pertenço ao lobby gay... Olhe que isso já levo a mal.

rui a. disse...

Foi nada, Zazie. A minha lógica é elementar: não sei o que se passou no Meco; só sei o que a comunicação social está a fazer com o assunto para vender jornais e ter audiências. É sempre igual, minha cara.

Agora é que vou à vida.


Abraços,

zazie disse...

Houve afogamento. Houve quem não se afogou.
Houve pais que contaram em directo o que nem sabiam ao que os filhos andavam.

Houve declarações da polícia, Houve entrevistas a mais pessoas.

isto são factos. o que dizem pode, nalguns casos ser inventado, noutros, não.

Nenhum pai inventou comportamentos e cronologia de factos em cima da morte dos filhos.

Nenhum vizinho inventou que viu cenas de praxe quando elas foram vistas por mais gente sem qualquer interesse em inventar algo acerca do qual nem havia mais suspeitas.

zazie disse...

Porque tudo isto andou sem a menor investigação durante mais de um mês.

E isso sim, é que é grave.

Factualmente grave ao ponto de envergonhar esta polícia que temos

rui a. disse...

Tenho que ir dar uma aula à Lusófona do Porto e, depois, depor no MP.

zazie disse...

Beijinhos.

Vá com calma.

ehehehe

Se ainda fosse coisa do Abreu Amorim disfarçado de lolita, de avental à cinta e faca na liga...

":OP

zazie disse...

ehehehehe

Essa agora teve piada. Aposto que está noutras lusofonias mais escaldantes

":O)))))))

zazie disse...

As saudades que a Cristina Keller deixou.

Uma peninha não voltar a essas rábulas, agora que o avental nem está a dar para tudo.

Anónimo disse...

Zazie, desculpe mas você está a ser desalmadamente implacável com o rui a. É preciso alguma compreensão. Como é que ele ia descalçar a bota lá em "casa" se não viesse aqui ( e onde mais for necessário ) desafrontar a dita?
Não acha que seria um silêncio demasiado retumbante para os damasianos tímpanos?

Anónimo disse...

Eu tambem acho que esta estória do Meco é coisa acidental e que se vai repetir algures no futuro, com praxe ou sem ela. Quer dizer, não havia qualquer intenção que a coisa corresse mal. A inconsciência (da idade) é natural e acidentes acontecem.
.
Seitas, por outro lado, são organizações com um propósito que não consigo enxergar nestes casos.
.
Talvez se pudesse chamar Seitas às associações de estudantes do antigo regime, ou de outros regimes, que tanto trabalho deram a Salazar. Mas eles tinham um propósito claro politico, pelo que se poderia chamar de seitas.
.
Neste caso não vejo qualquer ligação politica, religiosa, clubistica ou de qualquer outra natureza. Apenas vejo excessos que provavelmente tem mais a ver com a cultura hollyoodesca misturada com alcool e drogas.
.
Mesmo ouvindo a estudantada a falar se percebe que não há nada por trás disto tudo.
.
Agora imaginemos: vai o pessoal para a praia depois de beber umas bejecas e resolve jogar à cabra cega inspirada num texto qualquer de Fernando Pessoa. Todos alinham. Para tornar a coisa com mais pica faz-se o cenário completo e até se atam as pernas e vendam os olhinhos. O pessoal está ali a rir e a 'cumbiber' e vem uma onda gigante e leva-os.
.
E depois, vêm os socio-coisos com teorias absurdas quando na prática o que deve ter acontecido terá sido um mero acidente.
.
Rb

CCz disse...

https://t.co/0opXXHMD3k vai gostar, caro Joaquim

Anónimo disse...

Ó RB, foi acidente uma merda....
Sem entrar em teorias da conspiração, o que se passou é crime, ainda que os mortos tenham para lá ido pelo seu próprio pé. Carneirinhos de sacrificio....
Se esta gente tivesse familia a sério, o camarada "sobrevivente" já tinha contado tudo não sei quantas vezes e pedido perdão de joelhos...
Bem, mas de facto se os mortos tivessem a tal familia a sério, nem sequer lá estariam....
Paz á sua alma...

zazie disse...

São parvos, nem vale a pena porque não querem entender.

Isto é básico. Eu não defendo proibição de praxes.

Nem creio que seja possível controlar o que toda a gente faz fora da Faculdade.

Mas as universidades não tinham nada que financiar estas organizações.

Ponto.

Se não financiassem grande parte disto não existia.

Porque eles não vivem de vendas de fatos académicos nem alugam estas casas com o seu próprio dinheiro.

Tudo isto é sustentado por faculdades.

Portanto, a única questão prática e de responsabilidade que eu levantei é a que toca a quem patrocina e financia seitas.

Porque estas feitas nem são eleitas.

È precisamente nestes rituais que escolhem novos chefes e chefes internos para praxarem por cada ano e curso.

zazie disse...

Quanto ao resto que o morgadinho disse, ele não acha nem deixa de achar porque há coisas que foram vistas e provadas.

1- Os pais contaram que já tinha havido mais provas de risco na serra.

2- Os vizinhos viram-nos a rastejar com pedras amarradas aos pés.

3- Os relatórios psicológicos foram mostrados na tv e estiveram na mão dos familiares, bem como as mensagens de telemóvel.

4- Não se tratava de fim-de-semana romântico pois nem os respectivos namorados e namoradas puderam ir.

5- O namorado de uma das que morreu contou mais em directo na tv, confirmando que era prova interna da comissão de praxes.

6- O resto está em investigação policial.

Portanto, era bom que quem não acredita em jornais, não inventasse também por conta própria.

zazie disse...

Tudo isto que foi prova dentro da própria comissão não implica automaticamente que tenha havido coação ou intenção de crime.

Se v.s não fossem palermas e tivessem assistido a outras coisas como eu assiti, não falavam assim.

O Alexandrino de Sousa morreu nas águas do Tejo e não foi empurrado por ninguém de seita rival ml.

Atirou-se ao rio, gritando que não sabia nadar, por ordem de uma outra maluca que os mandou atirar todos ao rio, aos gritos de palavras de ordem.

Seitas são isto.

Tenho-lhes asco. Sempre tive.

Tentei tirar muita gente de merdas idênticas e nunca consegui.

Era mais fácil insultarem-me ou deixarem de me falar do que caírem na realidade e recuperaram a consciência e a vontade própria.

zazie disse...

E é por saber que uma seita é sempre idêntica, tenha o nome que tiver, use os rituais que use, que me incomoda que haja tanto cretino a baralhar para tornar a dar e a dizerem imbecilidades para desculparem nem eles sabem o quê.

zazie disse...

Está aqui contada a verdade acerca dessa morte:

http://portadaloja.blogspot.pt/2013/01/a-pequena-historia-de-um-crime-impune.html

Até o Mujah fez a pergunta que qualquer pessoa normal que não conheça o efeito de seita, faz-

Por que é que ele se atirou ao rio se não sabia nadar. E para que é que a outra mandou atirar ao rio, dizendo ele que não sabia nadar e podendo todos morrerem afogados.

A resposta não é de ordem lógica.

Não é a pica sexual do risco.

É o efeito de martírio- a "entrega de corpo e alma" a qualquer entidade abstracta em grupo fechado provoca estas patologias.

zazie disse...

E, nesses casos, ainda havia a pica de combate com seitas rivais.

Quando a coisa se fecha numa mera lógica de obediência e poder interno, pode dar nisto, do Meco, de Famalicão.

zazie disse...

Mas é claro que, em relação ao Meco, tal como em relação ao Alexandrino de Sousa, eu também não digo que há crime.

No caso que conheço foi acidente. Mas não foi mero acidente que pode acontecer a qualquer pessoa que se aproxime da água.

No do Meco, idem- também me parece, pelos únicos dados que podem ser factuais, que terá sido acidente e nem a coação ou ordem de quem tinha o papel de "baptizar" terá sido para arriscar ao ponto de poderem morrer.

Suponho.

Mas a lógica de coacção e fanatismo é a mesma.
Ninguém é livre se se deixar agarrar por uma seita.

zazie disse...

Já no caso de Famalicão há-de ter sido diferente e até aí a faculdade teve de pagar indemnização.

zazie disse...

Os partidos são menos seitas que isto porque implicam carreira pessoal.

Já o PCP é demasiado idêntico.

A maçonaria, idem.

E nenhuma destas coisas exclui as restantes.

O mais habitual é mesmo conviverem.

Pelo menos, já levam treino.

zazie disse...

Uma seita não deixa de o ser por não servir qualquer ideal abstracto.

Deviam ler o Jacques Heers que explica isso.

Os ideias é que tendem a serem esquecidos porque o hábito e forma de repetição de modus operandi fala mais alto.

A lógica interna da pertença a grupo é algo estrutural ou mesmo primordial.

Temos cá dentro humores e pulsões que podem levar a essa adesão.

Uns mais, outros menos, conforme a psicologia de cada um.

Mas, em havendo tendência para isso e em entrando, a finalidade a que se destina nem conta.

Se não tiver mais que finalidade que emular egos, o efeito seita não desaparece.

Basta que a lógica interna seja idêntica- por selecção de chefe e com hierarquias rígidas, "controleiros" e efeitos psicológicos impostos, devassados, obedecidos.

zazie disse...

E, claro, que haja retribuição de prazer e orgulho nisso.

Ora todos estes têm um orgulho exacerbado numa merda que é nada.

E retiram daí prazer que até há-de justificar os chumbos e a perda de tempo académico em que andam metidos.

Sendo pagos para isso, melhor.

Ricciardi disse...

Epá, efeito de martirio?
.
Do tipo bombista-suicida?
.
Um gajo atira-se ao rio sem saber nadar. Das duas uma, ou foi empurrado ou estava bebado. A alternativa é isso que dizes zazie. Uns alienados.
.
Atira-te ao rio besta. Nao sei nadar. Nao sabes o tanas siga para bingo. Nao sei, juro, mas vou lancar-me para te provar sô tora.
.
Tambem deve haver gente assim. Mas nao me parece q seja o caso de 99,99% das pessoas.
.
Achas q no caso do Meco havia um proposito do tal sobrevivente em matar os colegas?
.
Nao me parece coisa deliberada. Quer dizer podiam ter consciencia de q seria uma coisa perigosa estar ali tao perto da rebentacao, e a ideia do perigo é atractiva, mas suponho que a ideia nao era mata-los.
. Tao pouco me parece q o pessoal que morreu pudesse estar numa sacrificial.
.
O mais provavel é mesmo q, no meio daquele toledo, tenha vindo uma onda maior do q a conta e pimbas.
.
Custa-me a crer zazie que se tratem de seitas. Nao descortino motivacao nem proposito.
.
A nao ser q seita possa ser qualquer coisa.
.
Olha, tu referiste e bem as iniciacoes na tropa. Elas existem e tambem sao violentas. Até garrafas pousadas no chao o pessoal tinha que apanhar com o rabo e leva-las para o outro lado da sala. A apertar as nadegas. Nossa senhora.
.
Mas nao passa disto. De imbecilidades. Nao se trata de seitas com propositos obscuros.
.
Mas quer dizer, se se provar q aqueles tipos, os duxes, conspiram formas de matar colegas por uma qualquer motivacao religiosa, de poder, ou outra, entao eu digo-te preciso de nascer outra vez e aprender tudo de novo.
.
Rb

zazie disse...

Não.

Efeito de martírio do tipo religioso.

O caso das seitas de extrema-esquerda era isso.

O caso de entrada em seita de farda com provas de dureza e sacrifício de obediência por ordem superior é o mesmo.

Tem algo de religioso nessa merda.

Em não havendo controle nem aplicação da espiritualidade numa coisa útil, a sua inutilidade torna-se viciosa.

zazie disse...

Já as praxes aos caloiros são diferentes e até seriam menos perigosas se não existissem estas organizações de cúpula como os únicos com direito para ditarem regras.

O desregramento pode ser perigoso mas é sempre algo com liberdade.

O inverso, não.

zazie disse...

Obscura está a tua cabecinha que é burra e nem consegue ler.

zazie disse...

Qual é o fim obscuro de se inventar que se anda a fazer a revolução e tudo provocar para ser preso para poder parecer importante?

Qual é o fim obscuro que pode levar quem não sabe nadar a obedecer a umas palavras de ordem completamente arormais que mandam "nadar para longe do social-fascismo" ou lago no género?

Qual é o fim obscuro com que uma rapariga nova e aparentemente saudável manda fazer isto?

Nada a não ser estar apanhadinha pelo esoírito de sacrifício inventado.

E tudo com nicks quando já tinha acabado o dito "facismo".

Tal como estes usam nicks quando todos sabem o nome próprio deles.

Fantasias aparvalhadas que colhem em quem tem tendência para se deixar influenciar.

zazie disse...

O Alexandrino não estava nem bêbado nem era aparvalhado.

Como eu contei, até estava em vias de ser expulso e já tinham sido detribuídos panfletos a denunciá-lo publicamente na faculdade.

Esse caso conheço de perto porque ele era amigo do meu irmão.

A minha mãe tem 96 anos e ainda hoje se lembra disso.

Há coisas que em as observando de perto se aprende e conhece.

Porque isto não se aprende em livros nem é de ordem lógica e racional.

zazie disse...

Já agora- qual o fim obscuro para que ainda hoje a história do Alexandrino seja vendida com patranha e o Garcia Pereira que sabe a verdade, continue a vender a ideia que ele foi um mártir de "inimigos".

Quando os inimigos são os mais próximos, não é preciso inimigos fora para nada.

Quando os inimigos nem têm motivos nem razões nem nada mais que obediência a lógica interna de grupo, para provocarem estas coisas- são todos vítimas.

zazie disse...

Não tinha lido tudo, desculpa lá.

Tens razão, isto é uma percentagem mínima.

Por isso é que eu disse que era bom não se confundir com as praxes de recepção ao caloiro.

E acaba 80% da perigosidade se as faculdades deixassem de financiar estes õrgãos de cúpula.

zazie disse...

Se tivesses lido o que eu escrevi, nem me fazias esta pergunta tola:

«Achas q no caso do Meco havia um proposito do tal sobrevivente em matar os colegas?»

Onde é que eu escrevi que acho que sim?

Quando eu digo que o efeito é do grupo- entidade abstracta e todos são vítimas estou a dizer que há um criminoso que preparou tudo?

Nem no caso do MRPP ia tão longe porque a loucura atrai loucura e nisso é muito democrática.

zazie disse...

O que parece que houve e isso entra pelos olhos dentro, é que houve necessidade de esconder o modo como aconteceu e o motivo pelo que aconteceu.

Se havia mais gente por lá, como os pais sugerem por trocas de sms e compras e até mais do que isso, é natural que se proteja e tenha de proteger.

Não há dados para se inferir mais do que isso.

Mas são mais que suficientes para a faculdade apanhar uma bruta pôrra em cima porque financia.

e há mais que motivos para as faculdades deixarem de financiar estas merdas de cúpula.

zazie disse...

Vai ler a maluca da hiena de matos e percebes o efeito ideologia.

Não muda; troca de nome. De revolução cultural maoísta pode passar a revolução neo-cultural neotonta.

A cantiga é sempre a mesma.

São estúpidos.

A única certeza que ao logo da vida adquiri é esta- estas pessoas são estúpidas.

E nem são religiosas. Porque a estupidez também exige exclusividade.

zazie disse...

E queres a prova que os métodos de silenciamento também não mudam:

http://blasfemias.net/2014/02/04/sai-uma-lei-para-o-leilao-da-liga-da-noiva/#comment-1531246

http://i19.photobucket.com/albums/b159/panotea/censuradahienadematos_zpsc8441a2a.jpg

zazie disse...

E vai bloquear-me, aposto.

Não mudam. Esta merda é para a vida.

Anónimo disse...

Ok, tens razão, nao tinha percebido bem a tua ideia.
.
Rb

Vivendi disse...

Muito bem Zazie. A sua explicação não deixa margem para dúvidas. Os portugueses que se ponham a pau com as seitas.

zazie disse...

Desculpem lá mas isto agora ultrapassa tudo e anda meio mundo a tapar.

Os cretinos da faculdade agora decidiram apresentar aos pais dos que morreram a factura das propinas de 2014.

C'um caraças. Razão tem o VPV- é fechar aquela merda que fede.

Anónimo disse...

A censura da Lusófona andou por aí a desbastar o que não agrada ao rui a. .Pouco inteligente essa forma de se doer...