03 fevereiro 2014

deixem-nos trabalhar

Entrevista do reitor da UL ao Público:

Deem-nos autonomia, ‹‹deixem-nos trabalhar››... mas continuem a mandar os cheques.

Comentário: O magnífico reitor da UL esquece um princípio básico: quem assina os cheques é que manda.

11 comentários:

Rui Alves disse...

Infelizmente a cultura "mando eu e pagas tu" virou uma praga. Por exemplo

http://www.dnoticias.pt/actualidade/economia/387344-jardim-exige-uma-autonomia-maior

Anónimo disse...

Tem razão

Joaquim

Anónimo disse...

O magnifico Joaquim esquece-se que no Estado não funciona a lógica patrão/empregado. Se o magnifico joaquim não perceber isto, ainda cá volto para explicar melhor.

Ljubljana disse...

"no Estado não funciona a lógica patrão/empregado"

Porque esta lógica tem imperado é que o pais está arruinado.

Anónimo disse...

ai sim? Está louquinha a menina?
Não será exactamente ao contrário?...

Anónimo disse...

comentário ao anonimo das 10:16,

Realmente no estado a logica é:

dá cá o teu dinheiro que eu é que sei como ele dever ser gasto...

Rui Silva

Anónimo disse...

Amigos, sou o anónimo das 10:16, O dinheiro não é do tesoureiro do governo que assina os cheques, nem sequer de quem lhe dá ordem para assinar os cheques, secretário de estado, ministro, seja quem for. O dinheiro é de quem paga os impostos. O Passos não é patrão de nada, seria patrão se tivesse criado uma empresa e que me consta o homem nunca fez nada na vida. Patrão dele sou eu. Ora, no que me diz respsito, dei-lhe uma ordem para governar bem e ele não está a fazer isso. Percebido agora?

Anónimo disse...

Não percebi nada! Deste-lhe ordem, mas não lhe deste o guião!
Resultado: o homem governa como sabe e pode e ainda por cima não te passa cartão nenhum porque nem te conhece!
Diz-me uma coisa se souberes: lá na tua rua, mesmo no teu prédio, sabem que tu existes?

Anónimo disse...

Ó seis e meia da tarde, ele não tem de saber que eu existo. Tu não percebes,porque tal como o Joaquim,como bom português católico ainda vê o estado como um paizinho que dá e tira. É teu pai e patrãozinho, meu não Mas que o homem governa como sabe,já eu sei.

Anónimo disse...

Em adenda: vivi mais de vinte anos em Singapura. Voltei e encontrei um pais de gente bovina. Um Sócrates gastador e toda a gente a bater palmas, e um Passos que esmifra o povo com impostos e lhe corta o essencial deixando o povo sofrer, com gente que gosta e aplaude. Tratam um governante, que não passa de um alto funcionário público ao serviço do povo, como se fosse seu pai, ora esbanjador, ora forreta. Não há meio de esta pobre e desmiolada gente do sul da Europa meter na cabeça que deve exigir bom senso e ponderação aos seus servidores, os governantes. Vocês merecem isto e pior. Merecem que os tratem abaixo de cão.
Metam uma coisa na cabeça, ó pobre gente: os cheques não são dos funcionários do governo, sejam ministros, sejam continuos, são dinheiro vosso e podem exigir que seja bem gasto. Se o desbaratam, oui se vos cortam serviços que acham essenciais, protestem.

Anónimo disse...

Tu dizes que andaste por Singapura, e vens aqui armado em estrangeirado (Arroja), apelidar os tugas de bovinos...
Primeiro acho que não entendeste nada daquilo que viste por lá. Nem podias que não tens inteligência para tanto.
E depois, quanto à qualidade bovina que reclamas (julgo que talvez sejas português), fica-te bem. Aliás muito bem, porque dadas as caracteristicas do bicho, mesmo sem saber se tens mulher, deves andar "armado" suficientemente para não destoar na manada!....