31 outubro 2013

minoria mais bem organizada

Tal foi, em ponto pequeno, a nossa Revolução de 5 de Outubro; tal foi, em ponto grande, a Revolução Bolchevista. Em ambos os casos, a maioria do país era monárquica, sendo apenas, republicana num caso, comunista no outro, a minoria mais bem organizada; tendo a primeira como espinha dorsal a Ordem Maçónica, a segunda por principal esteio as organizações secretas judaicas.

Fernando Pessoa in «Da República».

10 comentários:

Anónimo disse...

CN. Esta do Fernando Pessoa sobre o esterco republicano foi muito bem tirada.

A Acção Integral publicou por ocasião do 5 de outubro outra muito boa:

A situação de Portugal, proclamada a República, é a de uma multidão amorfa de pobres-diabos, governada por uma minoria violenta de malandros e de comilões. O constitucionalismo republicano, para o descrever com brandura, foi uma orgia lenta de bandidos estúpidos.


Fernando Pessoa in «Da República».

Joaquim Costa

Vivendi disse...

O CN está cada vez mais português.

Estou a gostar.

Anónimo disse...

Claoro que o CN não é parvo. Tem de se camuflar...
eao

Anónimo disse...

Abraços do eao

eao

VERITATIS disse...

Grato pela referência!

Luís Lavoura disse...

Pergunto o que saberia Fernando Pessoa das organizações secretas judaicas na Rússia czarista.
Não sabia que Pessoa fosse um homem tão bem informado, especialmente sobre organizações secretas.

zazie disse...

O Lavoura é palerma. Para ele, só nos arranha-céus de Nova Iorque é que podia haver gente que estivesse a par de seitas e de ocultusmo.

O Fernando Pessoa foi um dos maiores ocultistas da época, relacionando-se com todas essas seitas, incluindo maçonaria, de uqe fez parte.

Contactou e traduziu, entre outros, o Aleister Crowley

zazie disse...

http://arquivopessoa.net/typographia/textos/arquivopessoa-580.pdf

lusitânea disse...

Portanto judeus e comunistas nem vê-los... a face da mesma moeda

lusitânea disse...

Agora reparem que temos várias modalidades de comunismo e somos já a 2ª pátria dos judeus sefarditas...

Admiram-se do estado a que a coisa chegou?