A de saber se o aborto deve ser ou não qualificado como crime, mas como é que uma "ética" que se fundamenta, ab initio, no direito de propriedade absoluto ao corpo, à absoluta liberdade de o usar e aos resultados daquilo que com ele somos capazes de fazer, poderá declarar o impedimento de uma mulher abortar, sem que todo o seu sequente edifício teórico caia por terra?
Mas, já que o Carlos Novais concorda com a criminalização do aborto, apesar de eu não ter conseguido compreender - deficiência minha, por certo - que circunstâncias exculpativas são essas de "não sendo possível a transferência de guarda ser feita sem danos" (será a transferência in vitro dos fetos?), sempre lhe pergunto a quem atribuirá ele a função de tipificar o crime (dizer quais são os seus requisitos para que ele ocorra) e a medida das penas aplicáveis? A agências privadas de segurança? A companhias de seguros? Aguardo os esclarecimentos.
9 comentários:
Rui, é capaz de explicar o que eu sei empiricamente mas juridicamente não-
O facto do aborto não ter sido legalizado mas apenas despenalizado em determinadas circunstâncias.
De certo modo isso também é curioso porque serve para se entender a diferença entre Direito e aplicação de penas.
A resposta para a sua pergunta só pode ser para o CN que inventou uma macacada onde Ética é qualquer treta de lei e, portanto, nada tem a ver com o Dever Moral.
O resto, as penas, já se sabe- são os charivaris medievais
eheehhe
É por assuada à porta do condomínio
":O)))))))
já sei . à monty : cria.se um banco de embriões abortados. retiram-se os embriões com todo o cuidado e congelam-se à espera que alguém o queira e poupa-se na fertilização in vitro , que é carissima .
Olhe rui a, pareve-me de muito mau gosto, de má educação mesmo, que se um colaborador no mesmo blog — CN, no caso — veja a sua identidade revelada por um "amigo".
tenho dito.
Afinal quem é Vexa? rui a?
Ó seu pateta,
Se vc. clicar no CN na coluna de autores do PC irá parar à sua identificação no blogger, onde ele tem todos os seus blogs, nalguns dos quais se identifica com o seu nome, aqui usado.
Quanto ao seu interesse sobre a minha identidade, é um segredo guardado a sete chaves! Morrerá comigo na escuridão dos tempos!
Pelos vistos e escritos o excelentissimo senhor rui a. é mesmo malcriado. No bad words. It is a statement.
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