Para ser a mesma coisa, CN, teria de concordar que um feto é um parasita. Até pode ser indesejavel, mas não é um parasita. Muito menos um invasor. . Esta é a diferença. . Rb
O Roth até podia ter dito epá o feto é indesejável à mãe e portanto a esta não quer ter uma 'coisa' que não deseja. . O problema é que essa 'coisa' é uma pessoa e não um bicho parasitário. Em formação, mas uma pessoa. . Rb
Mas nem é só a descrição física do modo como se expulsa um ser de dentro de um corpo.
É mais. Para nascer a natureza até permite que possa sair sem ajuda.
Para abortar não. Para abortar, é preciso provocar e até pode acontecer como aquela tarada transformada em ícone das feministas, que morra também a mãe junto com o filho.
Essa teve ajuda do amante a matar a crinaç em gravidez avançada. Morreu em quarto de hotel e foi transformada em exemplo pelas feministas.
Foi com isso que militaram pelos contraceptivos mas o progresso agora é voltar atrás, a "abortar naturalmente" quando lhe der na gana.
É que se esta merda não pode ficar ao critério de cada um. Uma pessoa é uma pessoa. Tanto para mim como para si. . Não podemos ter opiniões individuais acerca do assunto. Olha eu acho que um aborigene não é uma pessoa logo posso 'tratar-lhe da saúde' se ele estiver dentro da minha propriedade. Quem diz um aborigene, diz um preto, um branco ou um amarelo ou um bebé. . Se concordamos que um feto é uma pessoa, ainda que em formação, não podemos ter o direito de a matar, seja por que motivo for à ecepção dos motivos de saúde. . Rb
E dentro dos motivos de saúde tambem se podem incluir os psicologicos graves que levam as mães à loucura que devém algumas vezes de violações traumáticas. . Rb
Eu não me sinto capaz de julgar uma mãe que aborta. Compreendo grande parte dos motivos delas, embora discorde e me oponha a que o façam pelas razões que apontei.
Mas nunca posso aceitar como válido e aceitavel que o façam de forma leviana, principalmente na decorrencia de uma lógica de propriedade. . Rb
A analogia com o hospede é ridícula. Um gajo não pode matar quem convida porque de repente lhe apetece. . Então e se o hospede, por algum motivo, não poder sair sozinho de casa? . Pode-se matar o gajo? . - Epá Proprietário anfitrião deu-se-me uma coisinha má nas pernas, perdi a força, agora não posso sair. . - Se não sais, hospede invalido, eu mato-te aqui mesmo. . Rb
bem , ainda ninguém referiu que a "criminosa" muitas vezes aborta porque o inocente espermatozóide não quer pagar a renda da propriedade nem assumir os encargos do fruto da ocupação e claro , a senhoria não podendo fazer face aos encargos sozinha nem lhe agradando doar ocupante à casa pia ou a internatos irlandeses ,só lhe resta apresentar acção de despejo.
Só desta vez, neste debate á conta da separação entre "moral e ética" é que percebi o disparate dele.
Ele não se dá conta e eu nem digo mais nada.
É um disparate de tal ordem que nem lógica tem. "Como é assim que acontece" quem achar bem, está a defender isto e isto que assim acontece é uma realidade que só o direito de propriedade pode explicar".
Pronto, já disse.
Mas nem é só ele- já li o Brigolino a dizer bacorada usando a mesma lógica monga-
Como os factos são assim e podem acontecer assim, é com base na descrição dos factos que temos de nos pronunciar a todos os níveis.
Morrer e deixar de estar vivo. A partir daqui pode-se inferir tudo.
Basta fazer umas variantes acerca do modo como se estica o pernil e temos mil e uma justificações que evitam aquilo que ele enunciou no título do post:
O espermatozoide se não pagar renda pela hospedagem, Marina, tem de ser levado coercivamente a fazê-lo. . Se mesmo assim não entrar a renda, cabe aos outros espermatozoides da aldeia substituir-se na renda a pagar até o hospede ter capacidade para fazer-se à vida. . E quando ele se fizer à Vida quer dizer que não foi Eliminado. . Rb
E se os outros espermatozoides que se substituiram ao espermatozide que não paga a renda verificarem que a hospedeira não cuida em abster-se de fazer entrar outros espermatozoides, deve ser informada acerca de métodos que evitam a entrada de novos potenciais não pagadores de renda. Seriamente informada. . Se mesmo informada a hospedeira continua a deixar entrar hospedes a torto e a direito sem cuidar de escolher quem pode pagar a renda, então, olhe, provavelmente estamos perante uma patologia do foro clinico. . Rb
21 comentários:
Então, matar com arma é outra coisa que ter uma pistola e disparar?
Qual é a crise?
Basta descrever como funciona o crime para haver impunidade.
V. não se dá conta da imbecilidade?
Se fisicamente um ser humano não pudesse sair da barriga que o está a gerar nem havia gente, quanto mais aborto!
Para ser a mesma coisa, CN, teria de concordar que um feto é um parasita. Até pode ser indesejavel, mas não é um parasita. Muito menos um invasor.
.
Esta é a diferença.
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Rb
O Roth até podia ter dito epá o feto é indesejável à mãe e portanto a esta não quer ter uma 'coisa' que não deseja.
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O problema é que essa 'coisa' é uma pessoa e não um bicho parasitário. Em formação, mas uma pessoa.
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Rb
Mas nem é só a descrição física do modo como se expulsa um ser de dentro de um corpo.
É mais. Para nascer a natureza até permite que possa sair sem ajuda.
Para abortar não. Para abortar, é preciso provocar e até pode acontecer como aquela tarada transformada em ícone das feministas, que morra também a mãe junto com o filho.
Essa teve ajuda do amante a matar a crinaç em gravidez avançada. Morreu em quarto de hotel e foi transformada em exemplo pelas feministas.
Foi com isso que militaram pelos contraceptivos mas o progresso agora é voltar atrás, a "abortar naturalmente" quando lhe der na gana.
Morgadinho: o tipo era mongo.
Porque ele apenas justifica tudo com a tara da noção de "auto-propriedade".
O feto não é dono de si; logo a mãe é dona de si e pode fazer o que bem entender com o corpo.
Vender órgãos, por exemplo. A lógica é a mesma. Abortar ou vender é apenas uso de auto-propriedade.
Ou o CN é capaz de garantir que um feto não é uma pessoa?
.
Rb
É que se esta merda não pode ficar ao critério de cada um. Uma pessoa é uma pessoa. Tanto para mim como para si.
.
Não podemos ter opiniões individuais acerca do assunto. Olha eu acho que um aborigene não é uma pessoa logo posso 'tratar-lhe da saúde' se ele estiver dentro da minha propriedade. Quem diz um aborigene, diz um preto, um branco ou um amarelo ou um bebé.
.
Se concordamos que um feto é uma pessoa, ainda que em formação, não podemos ter o direito de a matar, seja por que motivo for à ecepção dos motivos de saúde.
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Rb
E dentro dos motivos de saúde tambem se podem incluir os psicologicos graves que levam as mães à loucura que devém algumas vezes de violações traumáticas.
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Rb
Foi esta. A Geraldine Santorno:
http://www.harpyness.com/wp-content/uploads/2011/12/464540937_7a73867599.jpg
Esta estúpida criminosa que nem o amante assumiu, morreu desta forma a tentar matar um filho com 6 meses e meio de gravidez.
O CN, no debate do outro post disse-me que o feto é igual a um hóspede que eu convide para minha casa.
Se quiser também o posso pôr na rua. A casa é minha, tenho esse direito.
Por suposto, eu não gero hóspedes, mas enfim...
":O?
Eu não me sinto capaz de julgar uma mãe que aborta. Compreendo grande parte dos motivos delas, embora discorde e me oponha a que o façam pelas razões que apontei.
Mas nunca posso aceitar como válido e aceitavel que o façam de forma leviana, principalmente na decorrencia de uma lógica de propriedade.
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Rb
Isto não é para levar a sério.
Um psicopata também tem direito de escrever merda.
Foi o que este fez.
Quem é normal detecta facilmente um tarado.
Eu posso compreender casos, mas não posso sequer aceitar que alguém mate um ser com 6 meses e meio.
Não posso. Isso é uma monstruosidade.
Do mesmo modo considero que só gente tarada pode transformar isso numa vítima.
Vítima de estupidez e de falta de escrúpulos e até de galinhice, pois a Santoro do que tinha medo era de ficar sem dinheiro se o marido soubesse,
Aliás, nestas coisas eu nem sequer consigo compreender que uma mulher que é fértil não queira ter filhos...
Não consigo. Acho que só pode ser avariada.
E cada vez há mais assim. A perderem o instinto.
Não entendo. Mas a natureza entende e, em chegando à menopausa, ficam todas malucas.
Adoptam cães e gatos e tratam-nos como se fossem filhos.
Já basta quem nasce sem essa possibilidade.
A analogia com o hospede é ridícula. Um gajo não pode matar quem convida porque de repente lhe apetece.
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Então e se o hospede, por algum motivo, não poder sair sozinho de casa?
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Pode-se matar o gajo?
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- Epá Proprietário anfitrião deu-se-me uma coisinha má nas pernas, perdi a força, agora não posso sair.
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- Se não sais, hospede invalido, eu mato-te aqui mesmo.
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Rb
bem , ainda ninguém referiu que a "criminosa" muitas vezes aborta porque o inocente espermatozóide não quer pagar a renda da propriedade nem assumir os encargos do fruto da ocupação e claro , a senhoria não podendo fazer face aos encargos sozinha nem lhe agradando doar ocupante à casa pia ou a internatos irlandeses ,só lhe resta apresentar acção de despejo.
Não. A lógica é a da propriedade. o hóspede foi tolerado dentro da propriedade de outrem, o dono da propriedade pode convidá-lo a sair a bem ou mal.
O CN disse que o aborto era igual. O feto também é hóspede e pode-se convidar a sair a bem ou a mal.
E o feto não pode reclamar porque não é dono de nada.
Nem da barriga hospedeira, nem de si mesmo, pois sozinho nem pirar se pode.
Se se pudesse pirar, fazia como ele depois diz que as crianças maltratadas pelos pais podem fazer.
Se conseguirem, podem pirar-se pelo próprio pé e esperar que alguém as recolha.
Um psicopata. Completo. Absoluto.
Mas a lógica do CN nem é defender nada disto.
É uma coisa mais maluca.
Só desta vez, neste debate á conta da separação entre "moral e ética" é que percebi o disparate dele.
Ele não se dá conta e eu nem digo mais nada.
É um disparate de tal ordem que nem lógica tem. "Como é assim que acontece" quem achar bem, está a defender isto e isto que assim acontece é uma realidade que só o direito de propriedade pode explicar".
Pronto, já disse.
Mas nem é só ele- já li o Brigolino a dizer bacorada usando a mesma lógica monga-
Como os factos são assim e podem acontecer assim, é com base na descrição dos factos que temos de nos pronunciar a todos os níveis.
Morrer e deixar de estar vivo. A partir daqui pode-se inferir tudo.
Basta fazer umas variantes acerca do modo como se estica o pernil e temos mil e uma justificações que evitam aquilo que ele enunciou no título do post:
"a hipocrisia".
A lógica do CN tona inevitável que alguém que condene moralmente possa ter sustentação para tal.
Porque ser-se contar ou a favor é inútil, uma vez que alguém tem a possibilidade física de fazer isso.
Portanto, só pelo conceito de propriedade se pode avançar mais que é concordar e nem bufar.
O espermatozoide se não pagar renda pela hospedagem, Marina, tem de ser levado coercivamente a fazê-lo.
.
Se mesmo assim não entrar a renda, cabe aos outros espermatozoides da aldeia substituir-se na renda a pagar até o hospede ter capacidade para fazer-se à vida.
.
E quando ele se fizer à Vida quer dizer que não foi Eliminado.
.
Rb
E se os outros espermatozoides que se substituiram ao espermatozide que não paga a renda verificarem que a hospedeira não cuida em abster-se de fazer entrar outros espermatozoides, deve ser informada acerca de métodos que evitam a entrada de novos potenciais não pagadores de renda. Seriamente informada.
.
Se mesmo informada a hospedeira continua a deixar entrar hospedes a torto e a direito sem cuidar de escolher quem pode pagar a renda, então, olhe, provavelmente estamos perante uma patologia do foro clinico.
.
Rb
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