28 setembro 2013

O amor

Onde a razão, a ordem da razão, está mais ausente, e a anarquia prevalece e prevalecerá, é o amor. Será coincidência?

PS: não é certo que coisas como o direito ao sexo (não discriminatório entre géneros, claro) e , digamos, à afectividade (tipo "diteito à interactividade interpessoal"), não venham a ser estabelecidos pelo estado moderno, através do direito positivo e claro, incorporado na ética compulsiva (direito penal). Se (nessa altura) for (considerado amplamente) moral  porque não? Tudo depende do contexto e sentimento da altura, e para um certo conservadorismo, basta alguma coisa estar suficiente tempo estabelecida como "mainstream" para a considerar o resultado "natural" da evolução e assim comprovada pelo teste do tempo, para ser assumida...

2 comentários:

marina disse...

desde que continuem a penalizar as violações , por mim tudo bem.
e o direito à sexualidade e à afectividade já existem. até estão plasmados na declaração universal de direitos humanos , temos é de encontrar parceiro disponível :) agora se quer dizer que todos têm direito a sexo mesmo que não encontrem quem esteja para isso de livre vontade , terão de legalizar a prostituição .

Anónimo disse...

Fantasias de adolescente ainda? Ganha-me juízo, toleirona.
Teu