Convém ler este excelente post do Mário Amorim Lopes, onde ele fala da carga fiscal escondida pela dívida acumulada. No final ele faz uma observação interessante:
Uma revolução industrial que catapultasse o crescimento do PIB para taxas de dois dígitos resolveria o problema, mas apenas num sistema de moeda fiduciário e inflação baixa. Num sistema de padrão-ouro, um crescimento económico generalizado, globalizado, apenas traria deflação, aumentado assim o valor real da dívida.
Parece-me por demais evidente que se este nível de carga fiscal já é elevado, incrementá-lo seria suicidário. A única alternativa é cortar na despesa. Ou, claro, uma outra revolução industrial que catapulte a taxa de crescimento do PIB para a casa dos dois dígitos(...)
Uma revolução industrial que catapultasse o crescimento do PIB para taxas de dois dígitos resolveria o problema, mas apenas num sistema de moeda fiduciário e inflação baixa. Num sistema de padrão-ouro, um crescimento económico generalizado, globalizado, apenas traria deflação, aumentado assim o valor real da dívida.
1 comentário:
o problema é este:
http://www.tvi24.iol.pt/programa/4407
o resto é treta.
xyz
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