A diferença é grande. Um medicamento de venda livre (sem receita) chega a custar menos 7% numa parafarmácia que numa farmácia tradicional. Um estudo inédito sobre o impacto da política do medicamento nos últimos dez anos, que será apresentado hoje em Lisboa, revela que a venda livre de medicamentos sem receita foi um dos aspectos do sector em que se conseguiu imprimir alguma dinâmica no mercado: nas farmácias que têm uma parafarmácia entre as cinco concorrentes mais próximas os preços chegam a ser 2,3% inferiores - diferença que no caso de uma embalagem de aspirina pode representar 10 cêntimos.
Ionline
7 comentários:
uma embalagem de 100 compressoras de não tecido custa 1.99 na parafarmácia do modelo e 4 euros na farmácia , nada menos que o dobro..
Qualquer coisa numa farmácia custa mais caro do que cá fora. Pode ser um simples fio dental ou uma escova de dentes, custam muito mais na farmácia do que numa mercearia. O caso dos medicamentos que não necessitam receita médica nada tem de excecional, portanto.
As farmácias recusam-se a reconverter o seu negócio.
As corporações são consevadoras por natureza.
O imobilismo paga-se caro.
As farmácias recusam-se a reconverter o seu negócio.
As corporações são conservadoras por natureza.
O imobilismo paga-se caro.
Em muitos locais, as farmácias podiam aproveitar para acolher e disponibilizar serviços de CTT. É comum encontrar essa aliança no Canadá, por exemplo.
Olha, uma óptima ideia.
Cá, quem recolhe GLS são as tabacarias que ficam no cu de judas.
Farmácias existem a magote e seria óptima ideia.
As boticas modernas entenda-se farmácias só estão a colher o que semearam, hoje são espaços de tudo, porque não disponibilizarem serviços de CTT, sempre informam para não lamber o selo, pois a cola ´pode ser tóxica.Nos últimos anos nasceram farmácias como cogumelos, há que aproveitar a lojistica.
Boa medida, seria estarem as Farmácias hospitalares abertas ao público 24 horas, para diminuir o comércio de retalho.
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