“As opções podem incluir a aplicação de uma tabela salarial única, a convergência da legislação laboral e dos sistemas de pensões do sector público e privado”, escreveu Pedro Passos Coelho, numa carta enviada na quinta-feira ao Fundo Monetário Internacional (FMI), à Comissão Europeia (CE) e ao Banco Central Europeu (BCE), a que a agência Lusa teve acesso.
Público
Comentário: O adiamento das reformas estruturais parece que vai acabar nisto, tratamento igual para realidades diferentes. Agora chamem-lhes neoliberais.
23 comentários:
A convergência da legislação laboral e dos sistemas de pensões do sector público e privado acho bem.
E a mudança da constituição para evitar a primeira ideia triste, idem.
Não é o TC que quer a igualdade.
Salário médio na privada: 824 €
Salário médio na pública: 1600 €
E são os privados que pagam aos públicos.
Oh Vivendi isso é uma k7 sem sentido.
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O que o governo tem que fazer é simples: organizar os Sálarios da FP e alinha-los com os privados por cada categoria profissional. Foi isso que o TC apontou e muitissimo bem. Quer-me parecer que os juizes tem mais tino que os economistas.
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O que essa merda de dizer que o público ganha mais que o privado?
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Em que profissões?
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-Nos profs?
-Nos médicos?
-Nos Arquitectos?
-Nos jardineiros?
-Nos motoristas?
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Aonde ganham a mais não faz sentido manter esse nivel de salários, aonde ganham a menos não faz sentido reduzi-los. Compreende?
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Governar é gerir. Vc geria assim o seu Grupo empresarial?
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Não, claro que não.
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O PPC parece que acordou, finalmente. Vai deixar de perseguir um FP só porque é FP e vai passar a gerir. A ver o que se passa no mercado privado e transportar para o público. Assim está certissimo. Não deve ser o estado a liderar os salários. O estado, como não cria riqueza, deve seguir quem a cria porque esses devem estar adequados.
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O governo não pode, pois, dizer a um médico que ganha mais do que o que devia porque é FP. Nada disso.
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O governo se quiser gerir bem os seus recursos humanos em termos salariais deve guiar-se pelo o que o mercado está a pagar.
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E não deve distribuir o mal pelas aldeias. Quer dizer, não deve baixar salários de forma indiscriminada. Não deve dizer que gasta muito em pessoal e que portanto vai baixar o salário a TODOS. Nada disso. Isso é socializar os problemas.
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Tem de baixar a quem está a receber a mais. Encerrar serviços que estão a mais. E programar reduções de FP's que não precisa. Como a maquina do estado é grande, em qualquer país, os estado, se planearem a coisa, não precisam de despedir. Basta-lhes não recrutar para reduzir os efectivos.
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Rb
O problema dos nossos governos é que não planeiam. São todos curto prazistas. Querem resolver o problema hoje e nem enxergam as consequencias no amanha.
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O TC deu uma grande lição ao governo de boa governança. O governo vai ter de governar à seria. Até agora andou a brincar. Tira aqui um pózinho de salarios, aumenta o irs mais um bocado, e depois vai ao salario do reformado e mais um bocado no ano seguinte. Isto não é forma de gerir. As pessoas tem que ter confiança e sobretudo saber poder antecipar a sua vida. Só assim decorre optismismo para investir.
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Mas olhe, governar é tambem optar. Porque raios não mexem no 1/3 da despesa que não levanta qualquer problema constitucional. O ricardo Arroja está farto de dizer isso, e com razão. Um corte de 20% no 1/3 da despesa signicaria um encaixe de quase 7 mil milhoes de euros.
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Rb
Não digas disparates.
Ao menos lê o acórdão e as declarações de voto, que foi o que eu fiz.
E, o que não percebes, pergunta ao José.
Mas não fales assim, como um ignorante porque isso acaba por justificar o que eu disse por lá.
Que até pessoas inteligentes me surpreendem por repetirem o que os media dizem, sem sequer quererem conhecer mais ou saber os factos.
Os juízes, a falar verdade, tinham dde chumbar tudo, porque era tudo inconstitucional.
E não deram pôrra de lição a ninguém porque nem eles conseguem determinar a puta de igualdade e o critério de igualdade e subsidariedade que a puta da Constituição exige.
Chegarm ao ponto de citar a Amaral que é a única constituicionalista que fez parte daquilo, para considerarem incosntitucional uma cena de impostos. que fizeram equivaler a propriedade privada. e vai ela e diz o contrário.
Mas é assim- o que eu disse- funcionam pelo som de fundo- papagueia-se a toada que entra no ouvido.
E chega. O resto é de ordem hormonal, ou afectiva, ou sabe-se lá de que fantasias de que as pessoas são feitas
E eu curto fantasias. Farto-me até de defender que falam mais alto que a realidade.
Mas, por acaso, tendo a deixá-las no campo certo e naquilo que deve exigir rigor de verificação factual, sou mil vezes mais racional que v.s todos juntos.
Dei-me ao trabalho de ler o Acórdão e as declarações de voto.
Ponha o dedo no ar quem o fez e que já tem todas as conclusões.
Vá, bora lá a ver se há alguém que tenha lido.
":OP
Ninguém sabe em que sentido se pode apurar igualdade entre FP e privado.
Ninguém.
Não há lá um único juiz que consiga explicar um ponto de vista que permita depois um parecer uniformizado.
Não se sabe. É tarefa praticamente impossível porque na fantasia da igualdade pode entrar tanta coisa e o seu contrário.
Até a estabilidade de emprego tentaram fazer equivaler a euros ao fim do mês.
Não se consegue. É mentira. É uma mentira diabólica em que ninguém acredita, a começar pelos imbecis que a escreveram.
Usaram tudo isso para serem mais iguais que os outros.
É contra-natura, essa imbecilidade.
Na vora, porque, como explicou a Tatcher, nem existem dinheiros públicos.
Embrulha e vai lá ver o video e tenta refutar por lá alguma coisa.
Por aqui é demasiado fácil-tens a claque da bola como contraditório.
Li tudo. E achei uma excelente decisão.
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Aliás, uma decisão que TODA a gente esperava.
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Rb
Galgas, não leste nada.
Alguma vez vou acreditar que conseguiste ler a declaração de voto da Mata-Mouros?
Não acredito.
E nem acredito que tenhas compreendido mais de metade daquilo.
Porque eu tentei e não consegui. E aquilo é mais letras que "economias".
":OP
Não leste. Porque, se tivesses lido, tinhas de ficar embaralhado como eles ficaram com declarações de voto perfeitamente contraditórias.
Tiveram de contornar o problema e nem é conclusão casuística nem totalmetne política- foi uma média das duas.
Nuns casos foi má casuística, noutros foi péssima política- como a Mata-Mouros.
A única declaração de voto que se entende, para quem não domina os meandros especializadísmos do Direito Constitucional, é a do Cura não sei quantos.
Um que escreveu pouco e explicou bem apenas um detalhe do voto, no que se reporta às reformas
hahahaha
Mas és tão engraçado.
!Li tudo". Uma boa decisão; "uma decisão que toda a gente esperava".
Pareces um vigarista de um político a engrominar a populaça.
":OP
Mas tens lá o post do José.
Está lá aberto ao comentário.
Engraçado qeu a única pessoa que ainda tentou comentar fui eu, que sou mais é bolos.
Se eu acreditasse que tinhas lido, então, tendo esse trabalho hercúleo, não era aqui que botavas faladura mas nesse post.
E não vais lá, pois não?
Porquê?
Quem se desse ao trab alho de ler tudo, essa tortura locura, tinha necessidade de força maior de comentar.
E tu não tens- sáo dizes que foi boa e que era a que "toda a gente esperava".
Já deste em oráculo de milhões de tugas, a partir a cubata.
Qualqeur dia nem é preciso encomendarem estatísticas e inquéritos- pergutntam-te.
As únicas profissões que devem ter carreira definida no estado são aquelas carreiras exclusivas desse sector: Juízes, policias, militares, diplomacia, administração interna.
Devem ganhar bem mas não horrores porque tem a estabilidade e não podem ser demitidos nunca excepto no caso de crime.
Professores, médicos, jardineiros, motoristas, etc devem ter rendimento compatível com o que se pode pagar. Se der para pagar muito óptimo para eles mas em tempos de crise devem poder ser demitidos para contenção de despesa e ficar só no essencial.
juízes e MP fazem parte dos órgãos de soberania.
Não podem ser equiparados a FPs tout court.
Mas devem ser equiparados aos demais da Soberania
Órgãos de soberania=
Presidente, governo, assembleia e tribunais.
Misturar isto com jardineiros ou professores é pura monguice.
E, o mais grave nisso, é achar-se que a política deve ser uma carreira.
Um tipo eleito para a Assembleia não é uma carreira de juiz ou algo parecido porque não está lá a aprender e a evoluir no que faz.
Tanto faz o que sabe no dia em que entrou como 30 anos depois.
Ou perto de quarenta, como os há.
ui ui zazie, isso está mau.
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Agora andas com crendices? acreditas que não li e pronto, não se fala mais nisso porque a sô dona zazie não acredita. Às vezes tenho a sensação que estou na escola primária. Não lês-te não les-te, não lês-te.
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Bom, isso não interessa para nada. O que interessa é que concordo com a decisão do TC. O que diz o joaquim ou o manel ou o josé não me interessa para nada.
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Rb
Entao zazie, claro que leu, alias ainda deve ter o acordao na mao.
:)
Elaites
Às vezes tenho a sensação que estou na escola primária.
Não seja por isso, homem!
Não lês-te não les-te, não lês-te.
Faça o favor, menino Rb, de conjugar para amanhã o pretérito perfeito do verbo ler mil vezes:
eu li,
tu leste,
ele leu,
nós lemos,
vós lestes,
eles leram
E nada de choraminguices!
Elaites:
Ahahaah, não tenho o acordão na mão, mas passou-me pelos dedos.
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Leste, pois claro, Muja. Afinal não preciso de me sentir na escola primária, o que preciso mesmo é de voltar para para ela.
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Rb
ehehehe
O bacano da cubata é um galgas que até se tem arregaçar vestidos e calças.
":O)))))
"Misturar isto com jardineiros ou professores é pura monguice."
Eu separei...
E não referi o estatuto do cargo mas as "carreiras de estado"
Ok. tem razão.
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