Em diversos posts (ver aqui e aqui) tenho vindo a sugerir a necessidade de um corte de cerca de 20% na despesa pública com a saúde, a educação e a segurança social. Esta cifra corresponde ao défice real, em função da receita do Estado, e tem de ser aplicada nestes sectores porque é aqui que se concentra 80% da despesa.
Curiosamente, no manifesto “Despesa Pública menor para um Futuro melhor”, que a imprensa hoje divulga, aponta-se para um corte de 40% na despesa, mas nem uma palavra sobre os sectores críticos - a saúde, a educação e a segurança social. Porquê?
72 economistas 72, não terão agregado a coragem suficiente para "pôr o dedo na ferida"?
2 comentários:
Pôr o dedo onde? E perder tachos actuais e futuros?
Que arranjem folga orçamental para continuarem a salvar o planeta e a nacionalizá-lo não vá ele arrepender-se e ir enriquecer outros...
Pá um milhão não custa mesmo nada mesmo que basta cá meter um pá para estar coberto pela ditosa constituição...
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