Tenho vindo a propor cortes de 20% na educação, na saúde e na segurança social. Em termos práticos é recuarmos na despesa nestas áreas para os níveis de 2004. Não é nenhuma catástrofe, catástrofe é não o fazermos. Seria, de facto,
o caminho para a bancarrota.
7 comentários:
Se descolonizassem nem era preciso corte nenhum...
A questão não será tanto a percentagem a cortar, mas especificamente onde se corta... o amigo Joaquim refere voltar as níveis de 2004. Se isso reflectir cortes nas "PPP" da saúde, até pode ser que funcione. Agora, se essas se mantiverem e se cortar na despesa com medicamentos, se fechar centros de saúde, etc... a percentagem até pode ser a mesma, mas a qualidade para os contribuintes é que não.
Caro AF,
A questão: Onde se corta, é de natureza política.
A minha sugestão é económica ou até mais financeira.
Concordo com AF. O que interessa não é tanto saber se se corta 10% ou 20%, a questão é saber concretamente onde se corta. Que cortes concretos sugere o Joaquim, por exemplo na educação? Que se corte na pré-primária? Ou na primária? Ou na educação especial? Ou quê?
Caro Luís Lavoura,
Não estou dentro dos problemas da educação para ter opiniões válidas. Penso contudo que o Estado não deve financiar cursos superiores que não tenham saídas profissionais.
Ainda,
Acha bem que se estejam a financiar cursos para Ensino Básico quando há dezenas de milhares de professores no desemprego?
Mas afinal o Estado não tem só obrigação de tratar da educação dos seus nacionais?Já alguém foi contar os estrangeiros que deveriam estar a ser ensinados pelos respectivos governos?Turmas com mais de 50% de estrangeiros?Mas isto é alguma casa pia ou quê?
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