podemos privatizar escolas a favor dos professores e trabalhadores
4 comentários:
Ricciardi
disse...
Não percebi, no entanto, tenho estado a pensar nisso. E, pese embora, eu seja partidário de uma educação básica pública, por razões que agora não interessam, também me parece que, nesta altura do campeonato, as escolas das cidades pudessem ser concessionáveis através da emissão de licenças de exploração a privados por determinado tempo, ficando a cargo do estado o pagamento dos estudos com redução imediata de 20% na despesa por aluno. Uma concessão como se fez no 3G dos telemoveis.
E era pegar nessa massa e reduzir a divida pública. Era capaz de ser uma boa ideia sem colocar em causa a universalidade e a garantia de igualdade na educação, já que colocar isso em causa esbarraria com a constituição... e bem. . Rb
Não se percebe porque é que não se distingue, na educação, a função estadual de provisão e a função (privada ou supletivamente estadual) de prestação. Se o Estado pagar a todos os cidadãos um cheque escolar (por exemplo), que lhe importa a ele, Estado, como cada qual escolhe a escola da sua preferência? Evidentemente, sem prejuízo da sua previa credenciação. O Estado educador é uma forma de monopolismo de inspiração colectivista sovietoide, que não seria tolerado por exemplo na comunicação social e contudo é tolerado na educação. FC
4 comentários:
Não percebi, no entanto, tenho estado a pensar nisso. E, pese embora, eu seja partidário de uma educação básica pública, por razões que agora não interessam, também me parece que, nesta altura do campeonato, as escolas das cidades pudessem ser concessionáveis através da emissão de licenças de exploração a privados por determinado tempo, ficando a cargo do estado o pagamento dos estudos com redução imediata de 20% na despesa por aluno. Uma concessão como se fez no 3G dos telemoveis.
E era pegar nessa massa e reduzir a divida pública. Era capaz de ser uma boa ideia sem colocar em causa a universalidade e a garantia de igualdade na educação, já que colocar isso em causa esbarraria com a constituição... e bem.
.
Rb
começaríamos pelas universidades.
Não se percebe porque é que não se distingue, na educação, a função estadual de provisão e a função (privada ou supletivamente estadual) de prestação. Se o Estado pagar a todos os cidadãos um cheque escolar (por exemplo), que lhe importa a ele, Estado, como cada qual escolhe a escola da sua preferência? Evidentemente, sem prejuízo da sua previa credenciação. O Estado educador é uma forma de monopolismo de inspiração colectivista sovietoide, que não seria tolerado por exemplo na comunicação social e contudo é tolerado na educação. FC
Que anedota.
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