Há uns anos os vôos da TAP para Luanda sobreviviam, em económica, graças aos imigrantes Angolanos em Portugal e, em business, com os empresários portugueses que procuravam investir em Angola. O mundo mudou, e a TAP conseguiu encontrar um novo mercado nos emigrantes portugueses em Angola, em económica, e nos novos ricos angolanos, em business.
Se este exemplo que
aqui o Joaquim deu se popularizar e a Rússia se tornar numa nacionalidade de refúgio para exilados fiscais, será a vez de um outro negócio se transformar: as noivas russas. O comprador exigente passará a querer noiva e passaporte. Com alguma sorte, fará break-even financeiro.
4 comentários:
Eu casava-me já...
O problema é que os impostos na Rússia são baixos, mas os serviços fornecidos pelo Estado também o são. Por exemplo, os serviços de saúde russos estão uma lástima (isto foi-me dito por um russo).
Quero dizer, os exilados fiscais teriam que se preparar para, quando estivessem doentes, pagarem o tratamento do seu próprio bolso (possivelmente fora da Rússia).
Isso é que me saíste um nacionalista dos quatro costados, ó lusitânea...
Bom, também é verdade que há quem tenha traído a Pátria e a raça por motivos bem menos apelativos, para não dizer nobres...
ahahah!
A minha aliança de civilizações é orientada por uma bússola que ainda não falha...
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