Se o Estado só serve para manter a segurança interna e externa e garantir a administração da justiça, então os impostos todos que eu pago são claramente excessivos.
Nota: concordo com muitas medidas constantes do relatório do FMI.
Joaquim, é também o resultado da Igreja, empurrado pelo Estado, fazer parte da sua acção social de forma dependente do Estado. O estatismo tudo seca e tudo torna dependente.
Faz parte do caminho do estado moderno para destruir a Igreja quando esta tiver totalmente dependente do Estado para a sua acção.
Oh Sr. Dr. Joaquim Couto! Podemos e devemos dialogar acerca daquilo que queremos da organização da nossa vida colectiva: ESTADO. Se chegarmos a acordo que o Estado é apenas para garantir o controlo das ameaças internas e externas parece-me curto, mas aceito. Tenho uma visão ainda mais utilitarista. ele deve servir para garantir a segurança perante as ameças internas, porque quanto Às externas é duvidoso que o consiga nos tempos actuais. O que faremos perante a ameaça de França, Inglaterra que sempre nos ameaçaram ao longo da história ou mesmo de Espanha?! Neste momento não temos hipótese senão deixá-los entrar e tomar conta deste Estado louco. Já sei temos uma joint-venture para a defesa: NATO. Prefiro a comédia da guerra do Solnado de boa memória. O Estado deve-se preocupar, ou seja, ter uma função social, embora considere que seja bem definida, com o pragmatismo possível. O Sr. Padre Lino Maia é também um gestor de empresas de "caridade" e tem o seu core de negócio em causa. Rezar missa já dá pouco. Lamento ter de escrever isto, mas sei que o "império" da caridade da igreja está muito desvirtuado. Gostava de ver nos conselhos de direcção e gestão os próprios beneficiários (pobres, desempregados, velhos etc) e não aqueles que, bem falantes e de barriga cheia mandam prosa para o "ar". contudo tenho de reconhecer que os membros da igreja os padres devem dizer sempre da sua justiça sobre o que entenderem. Mesmo padres não estão impedidos de falr de política. Aliás a Igreja farta-se de fazer política sempre de uma forma encapotada ou sub.reptícia, mas é política. Á sua maneira a igreja também tenta capturar o Estado, e nalgumas circunstância ou mesmo muitas até consegue. Aqui ningúem é inocente. isto chama-se PODER. Todos andam atrás disto. O mal é que não há grande regulação ou escapes e também os jogadores não a querem verdadeiramente. é só treta.
Também serve para isso jaquim, mas a missão fulcral do Estado é garantir a paz e coesão social, a justiça social e os direitos humanos fundamentais dos seus cidadãos.
5 comentários:
Caro Joaquim,
Se o Estado só serve para manter a segurança interna e externa e garantir a administração da justiça, então os impostos todos que eu pago são claramente excessivos.
Nota: concordo com muitas medidas constantes do relatório do FMI.
Joaquim, é também o resultado da Igreja, empurrado pelo Estado, fazer parte da sua acção social de forma dependente do Estado. O estatismo tudo seca e tudo torna dependente.
Faz parte do caminho do estado moderno para destruir a Igreja quando esta tiver totalmente dependente do Estado para a sua acção.
Oh Sr. Dr. Joaquim Couto!
Podemos e devemos dialogar acerca daquilo que queremos da organização da nossa vida colectiva: ESTADO.
Se chegarmos a acordo que o Estado é apenas para garantir o controlo das ameaças internas e externas parece-me curto, mas aceito.
Tenho uma visão ainda mais utilitarista. ele deve servir para garantir a segurança perante as ameças internas, porque quanto Às externas é duvidoso que o consiga nos tempos actuais.
O que faremos perante a ameaça de França, Inglaterra que sempre nos ameaçaram ao longo da história ou mesmo de Espanha?!
Neste momento não temos hipótese senão deixá-los entrar e tomar conta deste Estado louco.
Já sei temos uma joint-venture para a defesa: NATO.
Prefiro a comédia da guerra do Solnado de boa memória.
O Estado deve-se preocupar, ou seja, ter uma função social, embora considere que seja bem definida, com o pragmatismo possível.
O Sr. Padre Lino Maia é também um gestor de empresas de "caridade" e tem o seu core de negócio em causa.
Rezar missa já dá pouco.
Lamento ter de escrever isto, mas sei que o "império" da caridade da igreja está muito desvirtuado.
Gostava de ver nos conselhos de direcção e gestão os próprios beneficiários (pobres, desempregados, velhos etc) e não aqueles que, bem falantes e de barriga cheia mandam prosa para o "ar".
contudo tenho de reconhecer que os membros da igreja os padres devem dizer sempre da sua justiça sobre o que entenderem. Mesmo padres não estão impedidos de falr de política.
Aliás a Igreja farta-se de fazer política sempre de uma forma encapotada ou sub.reptícia, mas é política.
Á sua maneira a igreja também tenta capturar o Estado, e nalgumas circunstância ou mesmo muitas até consegue. Aqui ningúem é inocente. isto chama-se PODER. Todos andam atrás disto. O mal é que não há grande regulação ou escapes e também os jogadores não a querem verdadeiramente. é só treta.
Também serve para isso jaquim, mas a missão fulcral do Estado é garantir a paz e coesão social, a justiça social e os direitos humanos fundamentais dos seus cidadãos.
Claro que há quem veja o Estado apenas como um estado policial e pouco mais.
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