Fugiu-lhe o pé para o chinelo!
Ao chamar criminoso ao governo, Catarina Martins fez mais para descredibilizar o papel das mulheres na política do que todos os misógenos do País, unidos e em coro, poderiam conseguir.
Demonstrou que o sectarismo inerente à condição feminina pode enviesar de tal modo a percepção da realidade que se torna incompatível com a participação numa assembleia democrática. Felizmente que há mulheres como a Angela Merkel, para nos convencerem do contrário.
5 comentários:
Que conclusão mais ridícula! Qual é a diferença desse discurso face ao discurso habitual do BE? Zero. E ainda bem que assim é - a acção política não é nem nunca foi uma questão de género, ao contrário do que aquelas idiotas feministas radicais querem fazer passar.
A ideia de que guerras é uma coisa masculina e que com poder nas mãos das mulheres não havia guerras, então, é do mais absurdo que há - desde logo porque desmentido pela História.
E por falar em Constituição, o estabelecido no «Artigo 117.º (Estatuto dos titulares de cargos políticos) 1. Os titulares de cargos políticos respondem política, civil e criminalmente pelas acções e omissões que pratiquem no exercício das suas funções.» não serve para nada? Nomeadamente para, no mínimo, engavetar um certo emigrante à solta em Paris...
AM
E a Maria da Fonte era masculina?!
Mais a Padeira de Aljubarrota?!
Um post anedótico, parabéns!
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