Até um relógio parado está certo duas vezes ao dia... Não sei se fariam isto na URSS, mas acho muito bem. Se os contribuintes podem resgatar bancos, também devem poder fixar o que ganha quem neles manda.
Evidentemente, continuamos no mundo do faz-de-conta, porque eles se não ganharem por um lado, sacam por outro... Mas enfim, dada a situação: pqop.
Depois dos que os banksters andaram a fazer na economia real só lhes restava o gulag.
Em alternativa era ter deixado falir todo o sistema bancário que andou a cometer abusos creditícios com as suas reservas fracionárias. Aí sim, seria o verdadeiro capitalismo a funcionar.
Eu nem concordo nem deixo de concordar com isto... o que é bizarro é que o Joaquim relata estas pequenas beliscadelas na banca como se fossem crimes contra a humanidade (daí a menção à URSS), mas sobre os crimes dessa comandita, teria de me esforçar mesmo muito para descobrir por aqui um post... por exemplo, ainda há pouco foi noticiado que o banco mais português de Portugal andou mais uma vez na desonestidade com umas acções da EDP... e o Joaquim nada. Contra o capitalismo nada. Comprar e vender uns papéis é negócio. É como quando neva no Verão. Fica todo contentinho... -- JRF
Ai é? Numa base de princípio eu também... é deixar falir tudo, principalmente esses... Por outro lado, ainda há pouco li que os EUA venderam o resto da AIG, com lucro para os contribuintes... e quer se queira quer não, safaram a economia (deles) por mais meia-dúzia de anos... Seguir a cartilha é tramado... e prognósticos, estamos em tempo de só no fim... -- JRF
Se os contribuintes podem resgatar bancos, também devem poder fixar o que ganha quem neles manda.
Muito bem. É isso mesmo.
Liberalismo a sério implica assumir todas as responsabilidades e consequências.
Agora um bando de incompetentes andarem a brincar com produtos alavancados na bolsa, com prémios que incentivam a correr riscos cada vez maiores, e depois está cá o contribuinte para pagar...
8 comentários:
Até um relógio parado está certo duas vezes ao dia... Não sei se fariam isto na URSS, mas acho muito bem. Se os contribuintes podem resgatar bancos, também devem poder fixar o que ganha quem neles manda.
Evidentemente, continuamos no mundo do faz-de-conta, porque eles se não ganharem por um lado, sacam por outro... Mas enfim, dada a situação: pqop.
Joaquim,
Depois dos que os banksters andaram a fazer na economia real só lhes restava o gulag.
Em alternativa era ter deixado falir todo o sistema bancário que andou a cometer abusos creditícios com as suas reservas fracionárias. Aí sim, seria o verdadeiro capitalismo a funcionar.
Eu nem concordo nem deixo de concordar com isto... o que é bizarro é que o Joaquim relata estas pequenas beliscadelas na banca como se fossem crimes contra a humanidade (daí a menção à URSS), mas sobre os crimes dessa comandita, teria de me esforçar mesmo muito para descobrir por aqui um post... por exemplo, ainda há pouco foi noticiado que o banco mais português de Portugal andou mais uma vez na desonestidade com umas acções da EDP... e o Joaquim nada. Contra o capitalismo nada. Comprar e vender uns papéis é negócio.
É como quando neva no Verão. Fica todo contentinho... -- JRF
Caro joserui,
Eu sou contra os resgates à banca. Aí os islandeses acertaram.
Ai é? Numa base de princípio eu também... é deixar falir tudo, principalmente esses...
Por outro lado, ainda há pouco li que os EUA venderam o resto da AIG, com lucro para os contribuintes... e quer se queira quer não, safaram a economia (deles) por mais meia-dúzia de anos...
Seguir a cartilha é tramado... e prognósticos, estamos em tempo de só no fim... -- JRF
> Eu sou contra os resgates à banca.
Eu seria a favor de encostar os traficantes de dinheiro à parede.
Não encontro muitas diferenças em relação aos de droga, tirando a legalidade dos desmandos.
Se os contribuintes podem resgatar bancos, também devem poder fixar o que ganha quem neles manda.
Muito bem. É isso mesmo.
Liberalismo a sério implica assumir todas as responsabilidades e consequências.
Agora um bando de incompetentes andarem a brincar com produtos alavancados na bolsa, com prémios que incentivam a correr riscos cada vez maiores, e depois está cá o contribuinte para pagar...
Quem paga é quem dá ordens, Joaquim.
A banca europeia foi (está a ser) salva pelos Estados. Se os Estados pagam, os Estados dão ordens.
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