Ponto nº 1: Não deve existir DIREITO DE VETO. De facto, observando o dia-a-dia, constata-se uma dualidade de critérios óbvia: em relação aos machos com 'bons tiques' de testoterona desculpa-se 'isto e mais aquilo', pelo contrário, em relação aos machos com 'maus tiques' de testoterona, quaisquer 'pintelhices' servem para implicar... concluindo, a opinião das mulheres é importante, sim, todavia - nas sociedades tradicionalmente monogâmicas - não devem possuir o Direito de Vetar quais os machos que não possuem o Direito de ter filhos.
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Ponto nº2: UMA QUESTÃO A LEVANTAR: - O Direito de ter filhos em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas! . Ainda há parolos que acreditam em histórias da carochinha... mas há que ASSUMIR a realidade: - Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos. - No entanto, para conseguirem sobreviver, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade!... De facto, analisando o Tabú-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; Ver http://tabusexo.blogspot.com/. . CONCLUINDO: - Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas é natural que sejam apenas os machos mais fortes a terem filhos, NO ENTANTO, as Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas têm de assumir a sua História: não podem continuar a tratar os machos sexualmente mais fracos como sendo o caixote do lixo da sociedade!... Assim sendo, nestas sociedades deve ser possibilitada a existência de barrigas de aluguer {ÚTEROS ARTIFICIAIS – deve ser considerado uma Investigação Cientifica Prioritária!…} para que, nestas sociedades {a longo prazo} os machos (de boa saúde) rejeitados pelas fêmeas, possam ter filhos! . . NOTA 1: Incompetência sexual não significa inutilidade... de facto, os machos mais fracos já mostraram o seu valor: as sociedades tecnologicamente mais evoluídas... são sociedades tradicionalmente monogâmicas! . NOTA 2: Hoje em dia, por um lado, muitas mulheres vão à procura de machos de maior competência sexual, nomeadamente, machos oriundos de sociedades tradicionalmente Poligâmicas: nestas sociedades apenas os machos mais fortes é que possuem filhos, logo, seleccionam e apuram a qualidade dos machos. Por outro lado, hoje em dia muitos machos das sociedades tradicionalmente Monogâmicas vão à procura de fêmeas Economicamente Fragilizadas [mais dóceis] oriundas de outras sociedades... - NOTA 3: Quando se fala em Direitos das crianças, há que olhar também para o seguinte: muitas crianças hão-de querer ter a oportunidade de vir a ser pais! Dito de outra maneira: não está em causa ter (ou não ter) acesso a 'isto ou aquilo'... mas sim, o facto da sociedade não poder estar a IMPOR BLOQUEIOS EMOCIONAIS: leia-se, ao não legalizar as famílias monoparentais (a masculina em particular) a sociedade está a fazer com que uma faixa (de certa forma significativa) da população masculina não tenha filhos. (obs: ser pai ou ser mãe não é ter uma coisa qualquer)
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Ponto nº 1: Não deve existir DIREITO DE VETO.
De facto, observando o dia-a-dia, constata-se uma dualidade de critérios óbvia: em relação aos machos com 'bons tiques' de testoterona desculpa-se 'isto e mais aquilo', pelo contrário, em relação aos machos com 'maus tiques' de testoterona, quaisquer 'pintelhices' servem para implicar... concluindo, a opinião das mulheres é importante, sim, todavia - nas sociedades tradicionalmente monogâmicas - não devem possuir o Direito de Vetar quais os machos que não possuem o Direito de ter filhos.
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Ponto nº2: UMA QUESTÃO A LEVANTAR:
- O Direito de ter filhos em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas!
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Ainda há parolos que acreditam em histórias da carochinha... mas há que ASSUMIR a realidade:
- Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos.
- No entanto, para conseguirem sobreviver, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade!... De facto, analisando o Tabú-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos; Ver http://tabusexo.blogspot.com/.
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CONCLUINDO:
- Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas é natural que sejam apenas os machos mais fortes a terem filhos, NO ENTANTO, as Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas têm de assumir a sua História: não podem continuar a tratar os machos sexualmente mais fracos como sendo o caixote do lixo da sociedade!... Assim sendo, nestas sociedades deve ser possibilitada a existência de barrigas de aluguer {ÚTEROS ARTIFICIAIS – deve ser considerado uma Investigação Cientifica Prioritária!…} para que, nestas sociedades {a longo prazo} os machos (de boa saúde) rejeitados pelas fêmeas, possam ter filhos!
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NOTA 1: Incompetência sexual não significa inutilidade... de facto, os machos mais fracos já mostraram o seu valor: as sociedades tecnologicamente mais evoluídas... são sociedades tradicionalmente monogâmicas!
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NOTA 2: Hoje em dia, por um lado, muitas mulheres vão à procura de machos de maior competência sexual, nomeadamente, machos oriundos de sociedades tradicionalmente Poligâmicas: nestas sociedades apenas os machos mais fortes é que possuem filhos, logo, seleccionam e apuram a qualidade dos machos.
Por outro lado, hoje em dia muitos machos das sociedades tradicionalmente Monogâmicas vão à procura de fêmeas Economicamente Fragilizadas [mais dóceis] oriundas de outras sociedades...
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NOTA 3: Quando se fala em Direitos das crianças, há que olhar também para o seguinte: muitas crianças hão-de querer ter a oportunidade de vir a ser pais!
Dito de outra maneira: não está em causa ter (ou não ter) acesso a 'isto ou aquilo'... mas sim, o facto da sociedade não poder estar a IMPOR BLOQUEIOS EMOCIONAIS: leia-se, ao não legalizar as famílias monoparentais (a masculina em particular) a sociedade está a fazer com que uma faixa (de certa forma significativa) da população masculina não tenha filhos.
(obs: ser pai ou ser mãe não é ter uma coisa qualquer)
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