“O nosso grande desafio é mostrar em Portugal o que é possível, quais são as funções do Estado que são prioritárias, quais as funções do Estado financiáveis, qual o custo que está associado a essas funções do Estado”, disse. No foco de atenção estarão sobretudo as funções sociais do Estado como a Educação, a Saúde e a protecção social. “O sistema político português não foi capaz até hoje de apresentar uma associação entre as funções sociais que são fundamentais (educação, saúde, protecção social) e os respectivos custos” e por isso “é preciso adequar as funções àquilo que a sociedade portuguesa e o sistema político português são capazes de forma sustentável financiar”.
Vítor Gaspar, citado pelo Ionline
3 comentários:
Pronto, o Gaspar ouviu-me.
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Agora, nada disso invalida o facto de terem errado profundamente na execucacao do ajustamento das contas do país. Erraram ao começar por tirar rendimento às familias ao invés de penalizar directamente as importacoes. Erraram em aumentar impostos ao invés de terem começado por cortar na despesa do estado (funcoes).
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Resultado nao é suprpreendente. Acabaram com a economia do país antes desta ter tido tempo para se ajustar.
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Agora, além dos impostos altos, teremos cortes altos na despesa tambem. Já nao se consegue uma só coisa. O governo ERROU neste orçamento. Muito. E vamos ter todos boa conscinecia disso quando em 2013 virmos o impacto que esta brincadeira dos meninos de chicago quiseram fazer.
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Rb
Olá Rb,
Disse Chicago ou Cuba?
Nem Chicago nem Cuba, Bruxelas/Berlim.
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