19 setembro 2012

o poder de uma lolita


6 comentários:

Anónimo disse...

A tipita ficou sugestionada com a leitura da grande obra de literatura erótica "As sombras de Gray"

Anónimo disse...

ahahah

Bmonteiro disse...

Agente Gay, só pode.
Como pode tal ter chegado ás forças de repressão.
Nem ao menos um pedido de telefone.

Anónimo disse...

Mel para nos atrair à próxima manifestação...

;-)

Anónimo disse...

E vocês, porventura, não queriam ser abraçados por uma mulher assim?!
Fique com o seu assunto da lolita. Não era necessário...
Há tantas circunstâncias de vida que não prejudicam ninguém, nem merecem muito assunto (treta).
Valha-nos DEUS que é SANTO VELHO.

Anónimo disse...

Adriana olhou para um dos polícias em particular. «Já tinha olhado para ele, quando ele ainda não tinha a viseira. Tinha um olhar triste. Mas tinha um olhar aberto também. Sou muito sensível nestas coisas», conta a estudante. «Fui ter com ele e perguntei-lhe: ‘Por que é que vocês estão aqui? Para provocar alguma reacção má?’ Ele disse: ‘É o meu trabalho.’ Depois perguntei: ‘Não gostava de estar deste lado?’ E ele não respondeu. Olhou em frente».

E Adriana avançou então para um abraço: «Pensei uma, duas, três vezes. E aproximei-me dele. Acredito que se der amor, dou amor. E foi por isso. Queria ter um gesto de amor. Queria ter uma reacção boa naquele momento, não quero ter sentimentos maus. Aproximei-me dele, abracei-o. Ele ficou estático. Depois afastou-se suavemente. Não me afastou, afastou-se».

A jovem algarvia, que não acredita em partidos políticos e considera que o dinheiro «só gera maus sentimentos, só gera ódios», lembra que não é «a primeira pessoa do mundo a abraçar um polícia» mas espera que aquele e outros gestos provoquem uma «mudança espiritual» nos portugueses.

SOL