Estava eu embrenhado na leitura do Hofstede e numa troca de impressões com o PA quando me chegou às mãos o Público de hoje.
O artigo da Isabel Moreira sobre o seu pai, Adriano Moreira, que a deputada considera "o homem da sua vida" saltou-me logo à vista como um exemplo acabado dos fortes laços familiares que caracterizam a sociedade portuguesa. Dificilmente ouviríamos uma declaração destas a uma norte-americana ou a uma inglesa.
É a estes fortes laços familiares que Hofstede chama colectivismo. Nas sociedades católicas os filhos são apenas apêndices dos pais.
4 comentários:
Hã?... essa saiu cá um apêndice... parece uma apendicite... das agudas!... -- JRF
E essa do homem da vida dela, será porque não tem outro?... -- JRF
Joaquim, se se reduz dessa forma é um problema que é seu.
bump
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