13 setembro 2012

desnorte

Em 2012, o consumo de medicamentos em Portugal atingirá 3.693 M€. Cerca de 40% mais do que proporcionalmente se consome na Suécia ou na Dinamarca.
O Estado poupará 3,5% na comparticipação de medicamentos em ambulatório e 1,7% nos medicamentos hospitalares. Chega? Com certeza que não.
Em simultaneo, irão consumir-se mais 4,2 milhões de embalagens de medicamentos em 2012 do que em 2011. Porquê?
Que anda a fazer o Ministério da Saúde?

6 comentários:

Anónimo disse...

Medidas implementadas pelo Min. Saude :
_ Corte de 30 % no ordenado dos medicos
_ Corte de 5 % no ordenado de alguns enfermeiros e alguns ( poucos ) funcionarios.
_ Baixa administrativa do preço de medicamentos( todos por igual quer os necessários os dispensáveis e os inutéis).

Anónimo disse...

Nem termino de entender qual é o criterio para as comparaçoes que determina o Joaquim.
Pois. Nao é com os United States que deveriamos compararnos porque tém um gasto farmáceutico que dobla o de Portugal?
Mais nao. Neste ponto é a Suecia ou a Dinamarca vaí la saber o porqué. Talvez porque hoje e quinta-feira?
Conho, Joaquim. Trabalhe um pouquito mais as suas gráficas. OK? Actualicese , homem. Que o link do gasto farmaceutico que vc linka vai e nos remite nada menos que para 2005. Quase que na época da guerra do Iraq...
Actualicese , homem, que é só ir a wikipedia e buscar uns dados mais no momento presente e mais afinados...enfim.

Anónimo disse...

Ai va um mais actual. Com referencias ao ano 2009.
Gasto sanitario medio na Europa 9.5 do PIB.
USA. En torno do 17 %. Também pode olhar o gasto farmaceutico.

http://www10.gencat.cat/catsalut/archivos/farmacia/TASKFORCE/task_force2_es.pdf


Fernanda Viegas disse...

Olhe, sei lá, é mais barato um benuron que um bife e sempre alivia a dor de estomago e de cabeça, que a fome provoca.

Vivendi disse...

Por isso o povo não larga o socialismo. Anda tudo drogado.

Anónimo disse...

Com a populacao idosa a aumentar, com a introducao de novos farmacos (que quase sempre sao apenas variacoes), com a reducao do numero de doses por embalagem, com a exportacao em crescimento (compra-se ca e envia-se para fora), com uma deteccao de fraudes ainda infima..., os numeros de consumo nao admiram.