Essa de "explodes the myth of an American meritocracy" é um segredo de Polichinelo.
Já nos anos 20 (1920) estava Harvard "cercada" de inteligentes arrivistas judeus, que só deixavam entrar em pequena proporção.
A argumentação, então como agora, foi de que a capacidade de dirigir e inspirar (ser a futura classe dirigente) não era necessáriamente a de passar exames.
Não se pode dizer que o argumento seja obviamente falso, ou que o século que passou o tenha demonstrado falso. Pelo contrário, parece que Harvard, e o resto da Ivy League, se aguentaram bem como "loja" fornecedora do governo americano.
Pode-se discutir causa e efeito, mas isso é outra história.
1 comentário:
Essa de "explodes the myth of an American meritocracy" é um segredo de Polichinelo.
Já nos anos 20 (1920) estava Harvard "cercada" de inteligentes arrivistas judeus, que só deixavam entrar em pequena proporção.
A argumentação, então como agora, foi de que a capacidade de dirigir e inspirar (ser a futura classe dirigente) não era necessáriamente a de passar exames.
Não se pode dizer que o argumento seja obviamente falso, ou que o século que passou o tenha demonstrado falso. Pelo contrário, parece que Harvard, e o resto da Ivy League, se aguentaram bem como "loja" fornecedora do governo americano.
Pode-se discutir causa e efeito, mas isso é outra história.
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