Défice nos 7,9% torna 'mais difícil' cumprir metas
O tribunal “aceita que não haja direitos adquiridos, no sentido em que nos períodos de grande dificuldade os funcionários públicos e os pensionistas possam ter de fazer sacrifício adicional, mas entende que esses sacrifícios não podem ficar confinados aos funcionários públicos e pensionistas e, portanto, deveriam ser estendidos, numa medida equivalente, aos outros cidadãos”.
Eu não acredito em bruxas...
2 comentários:
Claro. Suas Exªs os funcionários públicos não podem ser sózinhos! Então e os desempregados não estão fazer sacrificios??? E a quebra brutal do poder de compra é o quê? Só afecta a canalha pública???
Eu também não!
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