“Quando uma câmara está excessivamente endividada, quem vier depois a ganhar eleições não tem margem para tomar qualquer decisão política. As câmaras endividadas não deviam ter eleições, mas sim uma comissão administrativa para a gestão corrente, até estarem equilibradas”, defendeu (Rui Rio).
O aspecto mais infeliz das declarações de Rui Rio é igualar as decisões políticas a despesas arbitrárias. Para o presidente da Câmara do Porto, reequilibrar as finanças de um município não passa pela política, é economato. Trata-se de um erro grave, é precisamente quando se corta na despesa que é necessária mais habilidade política para equilibrar todos os interessas em jogo.
4 comentários:
Cá por mim a "comissão" é que até é excessiva.Um administrador chega...
Também acho. Já falava Salazar. Para resolver um problema nomeia-se uma pessoa, se não for para resolver nomeia-se uma comissão.
Rui Rio, chama incompetente, com todas as letras, a Luis Filipe Menezes...
O Menezes que não vá agora aparecer choroso pá...
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