02 junho 2012

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A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, considera que a política de redução de salários para aumentar a competitividade, defendida pela troika, é de "terceiro ou quarto mundo".

Economista António Borges defende que reduzir salários "é uma urgência".

4 comentários:

Lionheart disse...

O Passos Coelho faria bem em mandar calar o Borges ou qualquer dia tem um levantamento no pais. Há um limite para o que as pessoas aguentam e ainda para mais ter de ouvir estes figurões protegidos a pedir para os OUTROS baixarem os (baixos) salários, raia o DESAFORO. Isto nao e' governo, e' contabilidade. Já sabemos que o pais esta' intervencionado e que a sua economia esta' penhorada pela "troika" para pagar a divida externa (com resultados medíocres, como se vê pela quebra na actividade económica e consequente quebra acentuada na receita fiscal). Mas quando há pessoas que alegremente querem ir mais além, pondo em causa a dignidade dos mais indefesos e' brincar com o fogo. Isto nao e' uma questão de esquerda, nem de direita. Basta ter vergonha na cara.

Fernanda Viegas disse...

Subscrevo cada palavra Lionheart.

Anónimo disse...

Idem... grande bronco esse Borges... -- JRF

Vivendi disse...

O Borges por este andar ainda arrisca a ser o próximo PM por nomeação!