O maior problema de Portugal é o estatismo, é o excesso de Estado na sociedade, com tudo o que isso representa de despesa e de ingerência na livre iniciativa dos cidadãos. Urge portanto reduzir esta presença o mais possível. Não só para equilibrar as finanças públicas mas também para mudarmos de paradigma económico.
Neste contexto, cabe à opinião pública indignar-se com quaisquer propostas que reforcem o Estado e aplaudir propostas que procurem o efeito oposto. Talvez os órgão de comunicação social e até os blogues devessem apor um carimbo +E ou –E nas medidas, que divulgam, com impacto na dimensão do Estado. Sempre era um ferrete a colocar um travão a quem não tem vergonha na cara para pedir mais Estado num País sufocado pelo Estado.
4 comentários:
Fantástico Joaquim!
Eu ao ler estas maravilhas imagino que ainda estamos no tempo do Guterres...
Espero ansiosamente pelo dia que a Troika mande correr com pelo menos 100 mil funcionários públicos para ver se este país acorda para a vida.
O caríssimo Joaquim equivoca-se. Como, aliás, muitos outros.
O problema essencial, o problema verdadeiramente crucial, não é mais ou menos Estado.
O problema é este Estado. E continuará a sê-lo haja mais ou menos dele. É este Estado, com tudo o que isso acarreta, que urge mudar. Até suceder semelhante coisa andaremos, nós e esse Estado, a encanar a perna à rã.
Dito isto, à sua pergunta só poderá responder-se: menos. O menos possível.
Estou com o Vivendi.
Impressionante como este país está falido e não acorda para a vida.
Mudar de paradigma SOCIAL, acho até que é mais importante, claro que de seguida e como consequência deste vem o económico; mas eu diria mesmo mudar o paradigma social e até mental.
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