25 junho 2012

como acabar com a prostituição

A ministra francesa Najat Vallaud-Belkacem pretende abolir a prostituição. Como? Criminalizando os clientes.
Julgo que não irá ter sucesso. O resultado será certamente o aparecimento de mafias organizadas e a exploração clandestina do sexo. A via da criminalização terá o mesmo destino de todos os proibicionismos.
Se a Sra. Najat quiser mesmo acabar com a prostituição, o melhor é nacionalizá-la. Nenhuma actividade sobrevive por muito tempo nas mãos do Estado.

PS: Até que a Najat não é nada má.

9 comentários:

lusitânea disse...

Algumas servidoras do zé povinho serviam-no muito melhor na cama...

sampy disse...

A minsitra tem todo o meu apoio.
A abolição da prostituição significará a extinção do socialismo.
Estamos salvos!!

marina disse...

é extraordinário isto. chega uma senhora a ministra e pronto , quer logo evitar que o marido vá de pts. a prostituição tem uma função social latente muito importante , que essas santinhas ignoram : sem as meninas , as violações e abusos sexuais subiam em flecha.

zazie disse...

É a côncia lá do sítio. Militante LGBT.

jsp disse...

Paradoxal, pensar-se-à, a coisa surgir logo na "prostituta das nações".
Mas um segundo olhar, com inclusão da piquena e respectivo apelido, afasta o paradoxo - como afastou Mme. Le Pen da Assembleia Nacional..

Pedro Sá disse...

A querer imitar a inacreditável lei sueca. Isto é radicalismo feminista no seu pior - criminalizar a prostituição por considerá-la por natureza opressão de género. Uma inaceitável lógica de que os homens são maus e agressores por natureza e as mulheres boazinhas e vítimas por natureza. Bem podia começar a olhar para o vizinho a Oriente para saber que assim não é. Que ridículo.

muja disse...

O link tem paywall doc. Nem todos assinamos o Púbico!

Então mas os homes também se podem prostituir ou não?

Esta malta nem as pensa. Então e vão engaiolar os miúdos que lá são levados pelo pai ou tio? Ou que vão com os amigos? Pergunto-me o que diria o Bastoneiro dos abogados em relação a isso...

Quer dizer, admitindo que as mulheres não fazem aquilo porque gostam, embora haja quem diga que sim, então fazem-no por desespero e necessidade.
Ora estes génios humanitários, do alto da sua sabedura de holofote, acham que a maneira certa de resolver o problema, é tirar-lhes o ganha-pão! Que é para elas (e eles), terem que se enfiar em ruelas cada vez mais escuras e desviadas, pois os clientes não arriscarão de outra forma. Vai ser muito mais seguro, sem dúvida!
Ou então vão traficar droga ou roubar.

Ou então ainda, fazem o que todo o bom cidadão democrato-socialista deve fazer: ocupar o tempo com inutilidades e pedir o subsídio ao estado.

Claro que nada de isto se aplica aos escorts de luxo, frequentados pelo clero da Vaca Sagrada! Isso não é prostituição, são "festas".

Anónimo disse...

Concordo plenamente com a sua proposta.
Uma pessoa ter uma precisãozinha e ir a uma menina da caixa (sem grandes listas de espera, presumo). E dpois já poderia haver para outras tendências, que agora é moderno.
O mundo tá-se a compor.

muja disse...

Joaquim, um pouco fora de tópico, mas creio que poderá estar interessado:

The Alternative World Drug Report