“Não tenhamos dúvidas: Entrámos numa nova era de conflito aberto entre os EUA e a Europa”, considera a CM-CIC, indicando que os actuais confrontos “geoeconómicos” vão substituir os confrontos geopolíticos do século XX. Para a casa de investimento francesa, a oposição global continuará a ser entre a Europa e os Estados Unidos. A China vai desempenhar um papel importante no futuro, mas permanecer como figura secundária, por estar ocupada a recuperar o tempo perdido.
E quem vai ganhar a guerra cambial? Os EUA estão a substituir um império protestante anglo-saxónico por uma república protestante hispânica, escreve a CM-CIC, o que não irá facilitar a manutenção do papel central da maior economia do mundo.
“Pensamos que o actual caminho para a globalização, sem precedentes desde a era do Neolítico, dá mais garantias de progresso do que ameaça uma recessão. A Europa, cujo ADN está repleto de genes universais, humanísticos e científicos, tem tudo o que é preciso para voltar para o primeiro plano”, salienta Pierre Chedeville. Se é para evitar o colapso europeu, a Alemanha terá de partilhar os benefícios advindos da união monetária.
Via JN
Qualquer palerma tem opinião e palanque para a divulgar. Mesmo quando as opiniões expressas são ignorantes e até racistas.
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