27 janeiro 2012

o crime do padre Massimo

O pároco de Besana Brianza, Pd. Massimo Donghi, resolveu tirar umas curtas férias com a família e disse aos paroquianos que ia para um "retiro espiritual". Ocultou, porém, que o merecido repouso e período de reflexão ia ter lugar a bordo do Costa Concórdia. Fez bem, em meu entender, porque um padre deve preservar uma imagem de austeridade que umas férias num cruzeiro no mediterraneo pode beliscar. E depois, porque tudo o que o bom povo de Besana Brianza necessita de saber é que o seu cura foi "recarregar as pilhas", para ter paciência para os ouvir e ajudar.

O jornal "El País", não perdeu foi a oportunidade de expelir o seu fel anti-clerical, a propósito desta história.
¿Pero el tío, nuestro Don Massimo, no estaba de retiro espiritual? Pues no exactamente. O tal vez sí, pero desde luego no en un monasterio apartado del mundanal ruido ni mucho menos en una cueva del desierto alimentándose de langostas, sino en el Costa Concordia, 17 pisos de lujo y fiesta continua, casino y bañeras de hidromasaje, un capitán llamado Schettino, una misteriosa moldava rubia…

Ora sinceramente... o que é que "a misteriosa moldava rubia do comandante Schettino" tem a ver com o Pd. Massimo?

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