A intervenção do Estado na recapitalização dos bancos portugueses é de natureza "subsidiária e temporária", com um prazo máximo de cinco anos. A forma de entrada deverá ser através de acções preferenciais sem voto, o que implica que os bancos que recorram à linha do Estado façam um aumento de capital com acções sem voto. Esta não será a única via possível mas a mais provável, por ser a menos agressiva para os actuais accionistas dos bancos.
Então os contribuintes vão ser chamados a injectar 12.000 MM€ na banca e as suas acções não vão ter direito a voto, para não ferir as susceptibilidades doa actuais accionistas (coitadixos!). Gaspar é forte com os fracos e fraco com os fortes.
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