Mais horas de trabalho pelo mesmo salário é escravatura. Os portugueses trabalham actualmente 133 dias por ano para o estado, pedir-lhes que se esforcem ainda mais, sem remuneração adicional, é desumano e imoral.
O nosso problema de produtividade não é fruto da preguiça, é fruto do parasitismo estatal. Para melhorar a produtividade da economia é necessário reduzir a despesa pública e libertar recursos para investir em meios produtivos e em recursos humanos mais qualificados e mais bem remunerados.
Os cidadãos não são servos do estado, os cidadãos são o soberano e o estado é que deve estar ao seu serviço. Não podemos aceitar uma inversão deste princípio.
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