Em conclusão, e ressalvando que nos limitamos ao documento apresentado ontem pelo Ministério das Finanças, faltando considerar os planos de cada um dos ministérios e do conjunto do governo, o que daqui sai só nos poderá conduzir ao desastre: um aumento brutal da carga fiscal, nenhuma reforma sectorial da intervenção do estado que verdadeiramente a extinga ou diminua radicalmente, e a aposta numa variável incontrolável para o crescimento económico – as exportações – e que no que de nós depende, isto é, nas condições concorrenciais das nossas empresas, não augura nada de bom. Lamento imenso, mas por este caminho só nos pode esperar o desaste.
rui a., no Blasfémias
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