O criminoso e o crime são produtos típicos da cultura protestante, e o protestantismo luterano é, neste aspecto, bem pior que o protestantismo anglicano.
É o serial-killer e o crime de massas. O criminoso é um loner porque loners são todas as pessoas naquela cultura. Como eles se vêem a si próprios como sendo todos iguais, é indiferente matar um ou matar quinhentos. É tudo igual.
O crime é planeado racionalmente e possui uma fundamentação racional. A revolta foi, neste caso, contra o marxismo, o multiculturalismo e o luteranismo, tudo produtos intelectuais (ideologias) do próprio protestantismo.
A vida é vista como uma luta - a mesma visão da vida que aparece no marxismo e no nacional-socialismo -, neste caso, da cultura cristã contra a cultura islâmica, onde uma das partes tem de acabar inevitavelmente por esmagar a outra.
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