Caro André Azevedo Alves,
A importação de médicos não resulta de qualquer carência destes profissionais. É apenas uma opção ideológica, difícil de explicar nos tempos que correm porque há uma relação directa entre o número de médicos e a despesa total da saúde.
O problema não é portanto o corporativismo, mas sim o "comunismo" - só acertou na rima. Um SNS em que os meios de produção são públicos, os profissionais são funcionários públicos e todo o sistema é centralizado e planificado.
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