30 março 2011

estratégia política III

Uma narrativa política ganhadora, para Portugal, deve começar por enaltecer as qualidades dos portugueses. Nós somos capazes e temos todas as qualidades para o sucesso. Somos inovadores e determinados.
a) Sublinhar o sucesso dos emigrantes portugueses no estrangeiro.
b) Acrescentar que o mesmo só não sucede cá porque somos mal governados.
Não entrar no jogo políticos dos ex’s. Os portugueses deram-se mal com o Eng. e não interessa discutir de quem é a culpa.
a) Não responder taco a taco aos incumbentes.
b) Abandonar a conversa do “quem é o problema e quem é a solução”.
c) Optar por falar deles como representando o passado e dos conquistadores como representando o futuro.
d) Aos ataques responder com um “coitado”, está desesperado (apela ao sentimento do coitadinho).
Garantir confiança e segurança.
a) Não podemos continuar a mudar de políticas como quem muda de camisa.
b) Precisamos de estabilidade e de tranquilidade.
O discurso liberal é tóxico. Não é conveniente afirmar que a recuperação depende do sector privado. Uma sociedade feminina não saberia por onde começar. A recuperação depende do Estado, de um Estado que tenha autoridade para orientar e disciplinar o sector privado.
a) O papel do Estado é indispensável na defesa dos mais fracos.
b) Os socialistas só se aproveitaram do Estado, mas o Estado tem de estar ao serviço de todos.
Comigo vai ser diferente.
a) Não vamos ser governados do estrangeiro, quem manda sou eu.
b) Medidas simbólicas da mudança.

A “piquena” está no papo!

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