Os argumentos de Manuela Ferreira Leite (hoje no Expresso) a favor da participação no acto eleitoral:
Não é novidade que a difícil situação em que o País se encontra exige que as políticas a seguir sejam concebidas e executadas de forma credível.
Mas a verdade é que muitas das medidas adoptadas e a adoptar já estão fora do nosso controlo e, assim, os avaliadores externos ponderam muito mais a credibilidade dos actores políticos do que o conteúdo e a correcção das medidas propriamente ditas.
Eu pergunto, como é que a externalização dos centros de decisão valoriza mais os agentes internos? E já agora, qual é a credibilidade que os avaliadores externos podem atribuir a quem esteve de braços cruzados?
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