"Este Natal, disse-lhe: 'Carlos tem cuidado'. Estava a referir-me à decepção, porque ele é um rapazote de 21 anos e tu és um homem de 65 (...) Sei que esta viagem a Nova Iorque foi desastrosa, nos últimos dias as coisas não estavam bem entre eles. Havia discussões. O Renato terá confessado que matou para libertar os demónios, os vírus. Para libertar o pecado. Ele foi acólito durante uma série de anos em Cantanhede. Deveria ter a cabeça cheia de ideias sobre o pecado. E entra em extrema violência.", Guilherme de Melo (homossexual assumido, jornalista e amigo de Carlos Castro), hoje no Público (página 10).
"O assassinato de Carlos Castro por Renato Seabra pode ser um crime homofóbico (...) um crime homofóbico no seu pior, pois é um crime de homofobia internalizada (...) assusta, que um rapaz de 21 anos, em 2011, de um meio diferenciado, possa sofrer tanta homofobia internalizada", Miguel Vale de Almeida (homossexual assumido, ex-deputado e activista dos direitos LGBT), hoje no Público (página 11).
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