A única medida de redução da despesa pública que sobra no OE 2011 parece ser o corte de 5% nos salários.
A trapalhada do OE conhece agora um novo episódio com a aprovação de um OE 2011 suplementar (chamam-lhe errata) mesmo antes de aprovada, na generalidade, a proposta que o governo apresentou apenas há alguns dias.
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