"Fechámos hoje a mesquita porque havia jovens que estavam a ser aí encorajados a tornar-se fanáticos religiosos. Uma dita associação cultural procurava tirar vantagem, sem vergonha, do nosso estado de direito democrático para recrutar pessoas para a chamada guerra santa", declarou o responsável pelos assuntos internos da cidade-estado alemã, referindo-se à Associação Cultural Árabo-Germânica.
Christoph Ahlhaus explicou que a mesquita Taiba, frequentada por cerca de duas centenas de pessoas na oração de sexta-feira, o dia santo para o islão, apoia há muito os extremistas. Através de propaganda, logística, recolhas de fundos, sublinhou o responsável, que foi citado pela AFP.
Via DN
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