O Governo falou ontem a várias vozes - e com mensagens diferentes - no que toca à necessidade de aprofundar a reforma das leis laborais. A pressão que Bruxelas fez sobre Portugal, pela voz do comissário dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, colocou o ministro das Finanças na barricada dos que aceitam novas medidas neste campo, o da Presidência ao lado dos que estão "disponíveis" para aprofundar as já adoptadas, e os da Economia e do Trabalho na trincheira dos que as rejeitam.
PS: Reforma laboral? Fónix, é mais pacato voltar a aumentar o IVA ou cortar o 13º mês.
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